Meu amigo virtual - conto 3/3
… continuação …
Sugiro que leiam o conto 1 e o conto 2
No outro dia, sábado, não sei quem acordou primeiro, se eu se a Maria. Acordamos com barulho em casa.
Era o Zé, a preparar o pequeno almoço – eu até me estava a sentir mal. O dono da casa a preparar algo para nós, e eu deitado, com a mulher dele em meus braços. Mas … …
A porta do quarto continuava entreaberta, ele entrou estava-mos nós, de corpos colados, a sentir o calor um do outro, mãos a explorar alguma zona que ainda não tivesse sido explorada, quando ele entrou, com um copo de sumo de laranja para cada um. Deitou-se na cama, do lado da mulher, deixando-a no meio de nós 2.
Acordar, despertinar, levantar, higiene, comer algo e estamos os 3 novamente na cama.
Antes, convém dizer que assim que ele se deitou na cama, nós nos levantamos e o deixamos sozinho, deitado.
Ambos fomos às rotinas da manhã.
Na cozinha, eu e a Maria, sem perder tempo, continuamos a troca de carinhos começados à já umas longas horas. Aquele corpo cada vez mais me espicaçava – loucura de mulher.
Com as mãos frias de estar a mexer em coisas do frigorifico, percorri aquele corpo quentinho, que ela até se rebolava toda.
Continuando … já no quarto, o Zé vinha com “força” toda (pudera), começou a acariciar a mulher, ela começa a responder e eu a gostar de ver, mas logo … ela não deixou e disse-lhe: atenção que eu hoje ainda tenho que dar atenção à visita que temos em casa, amanhã é outro dia, amanhã a atenção é para ti”.
Vira-se para mim, começamos, ou melhor, continuamos, mão aqui, mão ali, vira para a esquerda, vira para a direita, e continua a festa como no dia anterior, com Zé preocupar-se com as nossas “zonas livres” – e ele faz aquilo bem – afinal o objectivo dele era proporcionar à mulher uma coisa diferente.
Foram uns preliminares muito intensos e demorados.
De repente, apercebo-me do Zé muito mais activo.
Às tantas, já eu estava a fuder a mulher, quando ele primeiro começa a acariciar a mulher, e a procurar estimular analmente a Maria. Depois, diplomaticamente faz com que eu saia de dentro da mulher dele (tira mesmo o meu pau de dentro da cona da mulher), e com um sinal, pede licença e continua ele a dar prazer à mulher.
Ela também fica um pouco surpresa, quando ele lhe diz : “calma amor, agora é que vais ver”.
Viram-se e rebolam, sempre com ele dentro dela (ela penso que percebeu. Eu não), e eu a gostar de ver.
Quando ele consegue posiciona-la por cima dele, ou seja, ela a cavalga-lo, ele puxa-a com um abraço, permitindo eu ver o caralho dele todo dentro daquela gruta onde eu nas horas anteriores me tinha consulado.
Ela ainda me chama, começa a punhetar-me e a chupar-me, e só ouço ele a dizer : - companheiro (para mim), está na hora desse cuzinho conhecer o sabor de uma bela pica. Abre essa gaveta que está aí um gel, e aplica-lhe.
Eu, bem mandado, assim fiz. (afinal eu à bem poucas horas bem que tinha tentado isso mesmo, sem consentimento).
Não sem antes voltar junto a ela, para com aquela boca maravilhosa, me ajudasse a lubrificar o meu pau. Fui surpreendido, que não só ela mamou, como ele, visto continuavam abraçados, me chupou.
Eles beijaram-se os 2 com o meu pau no meio das suas bocas – isso me deu tusa ao ponto de quase me esporrar naquelas bocas.
Meus amigos, assim que comecei a lubrificar e estimular aquele cu, ela foi à loucura, como tinha ido horas antes quando eu lhe fiz algo semelhante (mais tarde ele disse que nunca a tinha visto assim).
Ela suspirava, ela berrava, ela … pedia, suplicava VAI, METE …
E assim foi. Estava de tal forma excitada que nem ofereceu resistência. Cuzinho apertadinho (afinal era virgem), mas … bem excitado e lubrificado, foi quase de uma única vez – só dei por mim com as pernas naquelas nádegas.
Ela gritava!
Ainda lhe dei umas quantas palmadas até deixar minhas mãos marcadas …
Nós homens suspirava-mos, ela contorcia-se toda mas não queria deixar os paus saírem, queria tudo lá dentro. Até que começam as estocadas mais fortes, e em sintonia, foi um mar de leite.
Foi a altura de mais carinho dela com ele. Ela subiu um pouco no corpo do marido, abraçou-o, dava para eu ver sair aquele leite todo a sair, quer do cu quer da cona, misturado com os líquidos dela, e a ficar ali, depositados na barriga do Zé, e depois a escorrer entre as pernas deles para a cama.
Passados alguns minutos, ela levantou-se, e quis acabar lambendo todo aqueles líquidos, de nós 3, que ainda estavam em cima do marido.
O Zé retribuiu e lambeu-lhe a cona e u cu.
No fim, ambos se beijaram ardentemente.
E eu a ver (mas aquilo já era intimidade deles).
Saio, e vou-me lavar.
Eles ainda ficam. Ouço-os a falar. Deu tempo de eu me lavar e sair da casa de banho, e só depois, eles saíram, de mãos dadas, e foram se lavar.
Despedimo-nos.
O tempo passa, tinha de vir
…
Acabou assim esta minha aventura, com promessas de novos episódios.
Novos e diferentes, uma vez que o Zé sai muito em viagens de trabalho, e eu e a Maria aproveitamos para passar uns belos fins-de-semana a sós.
Mas isso foram outras aventuras, que quem sabe um dia contarei.
Xau
E até um dia, quem sabe eu volte (também deponde dos vossos comentários e opiniões sobre estes meus escritos).
Sugiro que leiam o conto 1 e o conto 2
No outro dia, sábado, não sei quem acordou primeiro, se eu se a Maria. Acordamos com barulho em casa.
Era o Zé, a preparar o pequeno almoço – eu até me estava a sentir mal. O dono da casa a preparar algo para nós, e eu deitado, com a mulher dele em meus braços. Mas … …
A porta do quarto continuava entreaberta, ele entrou estava-mos nós, de corpos colados, a sentir o calor um do outro, mãos a explorar alguma zona que ainda não tivesse sido explorada, quando ele entrou, com um copo de sumo de laranja para cada um. Deitou-se na cama, do lado da mulher, deixando-a no meio de nós 2.
Acordar, despertinar, levantar, higiene, comer algo e estamos os 3 novamente na cama.
Antes, convém dizer que assim que ele se deitou na cama, nós nos levantamos e o deixamos sozinho, deitado.
Ambos fomos às rotinas da manhã.
Na cozinha, eu e a Maria, sem perder tempo, continuamos a troca de carinhos começados à já umas longas horas. Aquele corpo cada vez mais me espicaçava – loucura de mulher.
Com as mãos frias de estar a mexer em coisas do frigorifico, percorri aquele corpo quentinho, que ela até se rebolava toda.
Continuando … já no quarto, o Zé vinha com “força” toda (pudera), começou a acariciar a mulher, ela começa a responder e eu a gostar de ver, mas logo … ela não deixou e disse-lhe: atenção que eu hoje ainda tenho que dar atenção à visita que temos em casa, amanhã é outro dia, amanhã a atenção é para ti”.
Vira-se para mim, começamos, ou melhor, continuamos, mão aqui, mão ali, vira para a esquerda, vira para a direita, e continua a festa como no dia anterior, com Zé preocupar-se com as nossas “zonas livres” – e ele faz aquilo bem – afinal o objectivo dele era proporcionar à mulher uma coisa diferente.
Foram uns preliminares muito intensos e demorados.
De repente, apercebo-me do Zé muito mais activo.
Às tantas, já eu estava a fuder a mulher, quando ele primeiro começa a acariciar a mulher, e a procurar estimular analmente a Maria. Depois, diplomaticamente faz com que eu saia de dentro da mulher dele (tira mesmo o meu pau de dentro da cona da mulher), e com um sinal, pede licença e continua ele a dar prazer à mulher.
Ela também fica um pouco surpresa, quando ele lhe diz : “calma amor, agora é que vais ver”.
Viram-se e rebolam, sempre com ele dentro dela (ela penso que percebeu. Eu não), e eu a gostar de ver.
Quando ele consegue posiciona-la por cima dele, ou seja, ela a cavalga-lo, ele puxa-a com um abraço, permitindo eu ver o caralho dele todo dentro daquela gruta onde eu nas horas anteriores me tinha consulado.
Ela ainda me chama, começa a punhetar-me e a chupar-me, e só ouço ele a dizer : - companheiro (para mim), está na hora desse cuzinho conhecer o sabor de uma bela pica. Abre essa gaveta que está aí um gel, e aplica-lhe.
Eu, bem mandado, assim fiz. (afinal eu à bem poucas horas bem que tinha tentado isso mesmo, sem consentimento).
Não sem antes voltar junto a ela, para com aquela boca maravilhosa, me ajudasse a lubrificar o meu pau. Fui surpreendido, que não só ela mamou, como ele, visto continuavam abraçados, me chupou.
Eles beijaram-se os 2 com o meu pau no meio das suas bocas – isso me deu tusa ao ponto de quase me esporrar naquelas bocas.
Meus amigos, assim que comecei a lubrificar e estimular aquele cu, ela foi à loucura, como tinha ido horas antes quando eu lhe fiz algo semelhante (mais tarde ele disse que nunca a tinha visto assim).
Ela suspirava, ela berrava, ela … pedia, suplicava VAI, METE …
E assim foi. Estava de tal forma excitada que nem ofereceu resistência. Cuzinho apertadinho (afinal era virgem), mas … bem excitado e lubrificado, foi quase de uma única vez – só dei por mim com as pernas naquelas nádegas.
Ela gritava!
Ainda lhe dei umas quantas palmadas até deixar minhas mãos marcadas …
Nós homens suspirava-mos, ela contorcia-se toda mas não queria deixar os paus saírem, queria tudo lá dentro. Até que começam as estocadas mais fortes, e em sintonia, foi um mar de leite.
Foi a altura de mais carinho dela com ele. Ela subiu um pouco no corpo do marido, abraçou-o, dava para eu ver sair aquele leite todo a sair, quer do cu quer da cona, misturado com os líquidos dela, e a ficar ali, depositados na barriga do Zé, e depois a escorrer entre as pernas deles para a cama.
Passados alguns minutos, ela levantou-se, e quis acabar lambendo todo aqueles líquidos, de nós 3, que ainda estavam em cima do marido.
O Zé retribuiu e lambeu-lhe a cona e u cu.
No fim, ambos se beijaram ardentemente.
E eu a ver (mas aquilo já era intimidade deles).
Saio, e vou-me lavar.
Eles ainda ficam. Ouço-os a falar. Deu tempo de eu me lavar e sair da casa de banho, e só depois, eles saíram, de mãos dadas, e foram se lavar.
Despedimo-nos.
O tempo passa, tinha de vir
…
Acabou assim esta minha aventura, com promessas de novos episódios.
Novos e diferentes, uma vez que o Zé sai muito em viagens de trabalho, e eu e a Maria aproveitamos para passar uns belos fins-de-semana a sós.
Mas isso foram outras aventuras, que quem sabe um dia contarei.
Xau
E até um dia, quem sabe eu volte (também deponde dos vossos comentários e opiniões sobre estes meus escritos).
5 years ago
não tem dado
mas ocasionalmente falamos por telefone
e falamos em fazer algo novamente
acontece uma vez na vida