Alice: A Saga XXII
Parte XXII: Tempos difíceis
O nordeste do Brasil não era afinal um paraíso. Sim, o clima era excelente, as praias fantásticas, a casa com piscina que arrendara fabulosa, o sexo excitante e abundante, mas o negócio estagnava num mar de burocracia e corrupção. Era preciso pagar tudo por baixo da mesa, untar mãos, e esperar pela, pouca, boa vontade dos locais. Alice depressa desesperara. O capital evaporava-se rapidamente e o estilo de vida extravagante muito contribuía para tal. Todos os dias acordava numa casa repleta de homens e mulheres nus que era preciso enxotar para ter alguma normalidade. Com os convidados a ligar a amigos e amigas para vir desfrutar do sexo, e da comida e bebida abundantes, Alice tivera, mais uma vez, de entreter para cima de vinte pessoas na noite anterior. Era verdade que beneficiara das atenções de muitos parceiros e se divertira imenso, mas a coisa estava a descambar a ritmo acelerado. Armando acordara com duas belas mulheres na cama e ficara deliciado até ao momento em que reparara que as ditas possuíam pénis bem proporcionados em lugar de vaginas. Tiago ia chegar daí a dias e Alice não tinha trabalho para ele. Pior, era necessário convencer os investidores a desembolsar pelo menos outros cento e cinquenta mil euros.
Alice virou-se na cama para olhar através da janela. Outro dia fantástico, pensou. Sentiu humidade por baixo do corpo e soergueu-se para investigar. Uma grande mancha alastrara por baixo de si. Tomou então consciência que a humidade provinha do seu próprio corpo quando sentiu os fluídos ainda escorrendo-lhe da vagina e do ânus. Quantos foram? Pensou. Pelo menos oito, a seguir perdera-lhes a conta. Que maravilha. Aqui tudo é possível e fácil. Alice levantou-se, tendo ainda vestido o negligée de renda preta transparente e procurou as mules de salto alto que usara na noite anterior. Um banho retemperador na piscina e estaria pronta para o novo dia que aí vinha.
Agora a meio da tarde, Alice encontrava-se numa festa dada por promotores locais para anunciar um espectáculo musical com artistas brasileiros famosos. Como sempre, seguir-se-ia uma orgia selvagem na zona VIP da discoteca. Alice viera preparada com uns pumps peep toe da Aldo e um vestido curto muito decotado e sem costas, e nada por baixo. Em breve se viu rodeada por três «negões» que não lhe negaram atenções. Quando daí a pouco, já na zona VIP, se viu libertada do vestido e postos à sua disposição três enormes pénis negros, Alice pôs-se de cócoras e começou a mamá-los. O seu último pensamento antes de mergulhar no turbilhão de prazer foi, que se lixe o negócio, enquanto isto durar há que aproveitar.
O nordeste do Brasil não era afinal um paraíso. Sim, o clima era excelente, as praias fantásticas, a casa com piscina que arrendara fabulosa, o sexo excitante e abundante, mas o negócio estagnava num mar de burocracia e corrupção. Era preciso pagar tudo por baixo da mesa, untar mãos, e esperar pela, pouca, boa vontade dos locais. Alice depressa desesperara. O capital evaporava-se rapidamente e o estilo de vida extravagante muito contribuía para tal. Todos os dias acordava numa casa repleta de homens e mulheres nus que era preciso enxotar para ter alguma normalidade. Com os convidados a ligar a amigos e amigas para vir desfrutar do sexo, e da comida e bebida abundantes, Alice tivera, mais uma vez, de entreter para cima de vinte pessoas na noite anterior. Era verdade que beneficiara das atenções de muitos parceiros e se divertira imenso, mas a coisa estava a descambar a ritmo acelerado. Armando acordara com duas belas mulheres na cama e ficara deliciado até ao momento em que reparara que as ditas possuíam pénis bem proporcionados em lugar de vaginas. Tiago ia chegar daí a dias e Alice não tinha trabalho para ele. Pior, era necessário convencer os investidores a desembolsar pelo menos outros cento e cinquenta mil euros.
Alice virou-se na cama para olhar através da janela. Outro dia fantástico, pensou. Sentiu humidade por baixo do corpo e soergueu-se para investigar. Uma grande mancha alastrara por baixo de si. Tomou então consciência que a humidade provinha do seu próprio corpo quando sentiu os fluídos ainda escorrendo-lhe da vagina e do ânus. Quantos foram? Pensou. Pelo menos oito, a seguir perdera-lhes a conta. Que maravilha. Aqui tudo é possível e fácil. Alice levantou-se, tendo ainda vestido o negligée de renda preta transparente e procurou as mules de salto alto que usara na noite anterior. Um banho retemperador na piscina e estaria pronta para o novo dia que aí vinha.
Agora a meio da tarde, Alice encontrava-se numa festa dada por promotores locais para anunciar um espectáculo musical com artistas brasileiros famosos. Como sempre, seguir-se-ia uma orgia selvagem na zona VIP da discoteca. Alice viera preparada com uns pumps peep toe da Aldo e um vestido curto muito decotado e sem costas, e nada por baixo. Em breve se viu rodeada por três «negões» que não lhe negaram atenções. Quando daí a pouco, já na zona VIP, se viu libertada do vestido e postos à sua disposição três enormes pénis negros, Alice pôs-se de cócoras e começou a mamá-los. O seu último pensamento antes de mergulhar no turbilhão de prazer foi, que se lixe o negócio, enquanto isto durar há que aproveitar.
5 years ago