Alice: A Saga XX
Parte XX: A mamada
- Gostas?
- Adoro, tens uma boca de veludo.
Alice voltou à carga, desta vez com a língua, percorrendo o membro de alto a baixo e fazendo Tiago estremecer violentamente. Sem tirar o pénis da boca, deslizou para o chão da sala e ficou de frente para Tiago, que abrira as pernas para a acolher. Começou a acariciar os testículos enquanto comia literalmente o membro, como se estivesse a provar uma qualquer iguaria. Os lábios subiam e desciam, apertando e libertando, e a língua trabalhava no interior, sondando a textura do pénis erecto, saboreando-o. A pouco e pouco foi aumentando a pressão dos lábios até o membro se encontrar preso num túnel de sucção. Ao mesmo tempo ia aprofundando a penetração, fazendo-o chegar à garganta. Lera algures a descrição de como o sexo oral se assemelhava ao anal, uma vez que o ânus «sugava» e «apertava» o pénis tal como uma boca e encontrava-se determinada a demonstrar tal asserção. Aumentando o ritmo, Alice chupava agora o pénis de Tiago a toda a extensão e as ancas do rapaz davam sinal de corresponder, ajudando ao ritmo e profundidade da penetração.
Ao primeiro sinal de pré-ejaculação, Alice abrandou os movimentos. Queria fazê-lo durar e potenciar um orgasmo avassalador com grande quantidade de esperma. Era o momento ideal de passar ao modo de intensidade máxima a baixa velocidade. Fazendo deslizar o pénis até à garganta, Alice encontrou o ângulo correcto e pressionou a entrada com a cabeça do pénis. Esta penetrou ainda mais fundo para o interior da garganta e Tiago emitiu um grunhido de gozo bestial. Mantendo a posição, ergueu o olhar para Tiago e deu com uns olhos muito abertos em que o prazer e a surpresa eram bem evidentes. Alice percebeu que ele nunca experimentara semelhante sensação e nos minutos seguintes continuou a fazer com o que o pénis do rapaz lhe penetrasse lentamente a garganta, conservando-o lá durante o tempo que lhe era possível.
Preparando-se para o clímax abrasador, Alice sabia que ia ficar sem respirar nos segundos finais. Pegando na mão de Tiago, colocou-a sobre a nuca, sinalizando claramente o que esperava dele, e o rapaz correspondeu, começando a pressionar-lhe a cabeça para baixo enquanto Alice aumentava o ritmo das penetrações, levando-o o mais fundo possível. Nos instantes finais, já sem conseguir respirar, Alice sentiu as ancas de Tiago subirem contra si, aumentando a potência das penetrações.
Subitamente, Tiago imobilizou-se, penetrando bem fundo a garganta de Alice, e esta soube o que aí vinha. A primeira torrente de esperma quente invadiu-lhe o esófago e foi-lhe direita ao estômago. Alice conseguiu libertar-se o suficiente das mãos de Tiago para receber o segundo jacto poderoso já na boca. Mamou o membro latejante com gosto enquanto se sucediam os jactos de esperma, que se reduziram a um pingar que parecia não ter fim. Enquanto saboreava o delicioso esperma, Alice só conseguia pensar numa coisa: para a próxima tens de me foder o cu.
- Gostas?
- Adoro, tens uma boca de veludo.
Alice voltou à carga, desta vez com a língua, percorrendo o membro de alto a baixo e fazendo Tiago estremecer violentamente. Sem tirar o pénis da boca, deslizou para o chão da sala e ficou de frente para Tiago, que abrira as pernas para a acolher. Começou a acariciar os testículos enquanto comia literalmente o membro, como se estivesse a provar uma qualquer iguaria. Os lábios subiam e desciam, apertando e libertando, e a língua trabalhava no interior, sondando a textura do pénis erecto, saboreando-o. A pouco e pouco foi aumentando a pressão dos lábios até o membro se encontrar preso num túnel de sucção. Ao mesmo tempo ia aprofundando a penetração, fazendo-o chegar à garganta. Lera algures a descrição de como o sexo oral se assemelhava ao anal, uma vez que o ânus «sugava» e «apertava» o pénis tal como uma boca e encontrava-se determinada a demonstrar tal asserção. Aumentando o ritmo, Alice chupava agora o pénis de Tiago a toda a extensão e as ancas do rapaz davam sinal de corresponder, ajudando ao ritmo e profundidade da penetração.
Ao primeiro sinal de pré-ejaculação, Alice abrandou os movimentos. Queria fazê-lo durar e potenciar um orgasmo avassalador com grande quantidade de esperma. Era o momento ideal de passar ao modo de intensidade máxima a baixa velocidade. Fazendo deslizar o pénis até à garganta, Alice encontrou o ângulo correcto e pressionou a entrada com a cabeça do pénis. Esta penetrou ainda mais fundo para o interior da garganta e Tiago emitiu um grunhido de gozo bestial. Mantendo a posição, ergueu o olhar para Tiago e deu com uns olhos muito abertos em que o prazer e a surpresa eram bem evidentes. Alice percebeu que ele nunca experimentara semelhante sensação e nos minutos seguintes continuou a fazer com o que o pénis do rapaz lhe penetrasse lentamente a garganta, conservando-o lá durante o tempo que lhe era possível.
Preparando-se para o clímax abrasador, Alice sabia que ia ficar sem respirar nos segundos finais. Pegando na mão de Tiago, colocou-a sobre a nuca, sinalizando claramente o que esperava dele, e o rapaz correspondeu, começando a pressionar-lhe a cabeça para baixo enquanto Alice aumentava o ritmo das penetrações, levando-o o mais fundo possível. Nos instantes finais, já sem conseguir respirar, Alice sentiu as ancas de Tiago subirem contra si, aumentando a potência das penetrações.
Subitamente, Tiago imobilizou-se, penetrando bem fundo a garganta de Alice, e esta soube o que aí vinha. A primeira torrente de esperma quente invadiu-lhe o esófago e foi-lhe direita ao estômago. Alice conseguiu libertar-se o suficiente das mãos de Tiago para receber o segundo jacto poderoso já na boca. Mamou o membro latejante com gosto enquanto se sucediam os jactos de esperma, que se reduziram a um pingar que parecia não ter fim. Enquanto saboreava o delicioso esperma, Alice só conseguia pensar numa coisa: para a próxima tens de me foder o cu.
5 years ago