Alice: A Saga XVIII
Parte XVIII: Sucesso
A ideia do dogging fora abandonada. Alice concluíra que tal contexto não se coadunava agora com a sua posição. Mais uma vez, foi Viviane que lhe apresentou a solução.
- Porque não um gangbang só para ti em casa de um amigo meu brasileiro? Ele tem montes de amigos, todos pretos, brasileiros e africanos, e fazem isso muitas vezes.
A sugestão fez recordar a Alice o pau negro que experimentara no motel em Viseu e se os amigos de Viviane fossem do mesmo calibre seria uma sessão inolvidável. Viviane foi incumbida de encetar negociações para o efeito.
Entretanto, o relacionamento com Carmelo entrava numa fase crítica. Alice suspeitava que Carmelo reentrara em contacto com a «irmã» e não estava disposta a tolerar semelhante coisa. Estava muito bem que ela própria tivesse as aventuras que desejasse, por extravagantes que fossem, mas absolutamente fora de questão que um seu parceiro fizesse o mesmo. Acrescia que Carmelo vinha a usar diversos subterfúgios para não lhe apresentar os seus amigos masculinos, o que impedia Alice de estender a sua rede de sedução ao interior do círculo de amizades do companheiro, privando-a assim do prazer de o trair com os seus próprios amigos. Intolerável. Alice ganhava agora dinheiro suficiente para suportar sozinha as despesas do excelente apartamento nas Amoreiras e também nesse aspecto já não precisava de Carmelo. Assim, decidira livrar-se dele, e acusando-o de infidelidade, deu-lhe até ao fim do mês para sair de casa. Para alívio de Alice, Carmelo não chegou a levar uma semana. Um belo dia de Maio, ao fim da tarde, Alice encontrou o apartamento vazio de Carmelo e dos seus haveres. Problema resolvido.
O trabalho proporcionava-lhe agora oportunidades diárias para sexo ocasional. Fosse com colegas ou com clientes, Alice tinha em média três a quatro parceiros diferentes todos os dias. Isso satisfazia-lhe as necessidades sexuais básicas mas ansiava por mais. A oportunidade surgiu quando na sua agência lhe comunicaram a realização de uma reunião de correctores num resort em Espanha, onde seriam entregues prémios de vendas, e realizadas conferências e seminários de formação e motivação. Um fim-de-semana inteiro com a presença de centenas de homens e mulheres reunidos num espaço limitado proporcionar-lhe-ia inúmeras oportunidades de concretizar fantasias sexuais, entre as quais a de bater o seu recorde de diferentes parceiros em vinte e quatro horas, que se cifrava em oito de momento.
Chegado o ansiado fim-de-semana, Alice bateu a marca com facilidade, passando de uma assentada a treze. Nem tudo correu bem, no entanto. As suas colegas consideravam-na agora um alvo a abater, já que tivera imenso sucesso profissional e ao mesmo tempo, lhes açambarcara a maioria dos homens disponíveis. Começaram a correr rumores das suas perversas aventuras e o director da sua agência fez-lhe saber que ou controlava os ímpetos ou teria de sair.
Alice decidiu sair.
A ideia do dogging fora abandonada. Alice concluíra que tal contexto não se coadunava agora com a sua posição. Mais uma vez, foi Viviane que lhe apresentou a solução.
- Porque não um gangbang só para ti em casa de um amigo meu brasileiro? Ele tem montes de amigos, todos pretos, brasileiros e africanos, e fazem isso muitas vezes.
A sugestão fez recordar a Alice o pau negro que experimentara no motel em Viseu e se os amigos de Viviane fossem do mesmo calibre seria uma sessão inolvidável. Viviane foi incumbida de encetar negociações para o efeito.
Entretanto, o relacionamento com Carmelo entrava numa fase crítica. Alice suspeitava que Carmelo reentrara em contacto com a «irmã» e não estava disposta a tolerar semelhante coisa. Estava muito bem que ela própria tivesse as aventuras que desejasse, por extravagantes que fossem, mas absolutamente fora de questão que um seu parceiro fizesse o mesmo. Acrescia que Carmelo vinha a usar diversos subterfúgios para não lhe apresentar os seus amigos masculinos, o que impedia Alice de estender a sua rede de sedução ao interior do círculo de amizades do companheiro, privando-a assim do prazer de o trair com os seus próprios amigos. Intolerável. Alice ganhava agora dinheiro suficiente para suportar sozinha as despesas do excelente apartamento nas Amoreiras e também nesse aspecto já não precisava de Carmelo. Assim, decidira livrar-se dele, e acusando-o de infidelidade, deu-lhe até ao fim do mês para sair de casa. Para alívio de Alice, Carmelo não chegou a levar uma semana. Um belo dia de Maio, ao fim da tarde, Alice encontrou o apartamento vazio de Carmelo e dos seus haveres. Problema resolvido.
O trabalho proporcionava-lhe agora oportunidades diárias para sexo ocasional. Fosse com colegas ou com clientes, Alice tinha em média três a quatro parceiros diferentes todos os dias. Isso satisfazia-lhe as necessidades sexuais básicas mas ansiava por mais. A oportunidade surgiu quando na sua agência lhe comunicaram a realização de uma reunião de correctores num resort em Espanha, onde seriam entregues prémios de vendas, e realizadas conferências e seminários de formação e motivação. Um fim-de-semana inteiro com a presença de centenas de homens e mulheres reunidos num espaço limitado proporcionar-lhe-ia inúmeras oportunidades de concretizar fantasias sexuais, entre as quais a de bater o seu recorde de diferentes parceiros em vinte e quatro horas, que se cifrava em oito de momento.
Chegado o ansiado fim-de-semana, Alice bateu a marca com facilidade, passando de uma assentada a treze. Nem tudo correu bem, no entanto. As suas colegas consideravam-na agora um alvo a abater, já que tivera imenso sucesso profissional e ao mesmo tempo, lhes açambarcara a maioria dos homens disponíveis. Começaram a correr rumores das suas perversas aventuras e o director da sua agência fez-lhe saber que ou controlava os ímpetos ou teria de sair.
Alice decidiu sair.
5 years ago