Alice: A Saga XV

Parte XV: Alice ataca Lisboa

A mudança durara o dia inteiro. Não porque houvesse muito para transportar mas porque Alice e Vanessa não conseguiam fartar-se dos brasileiros. Depois de ter sido comida à bruta na casa do Seixal, Alice voltou de novo à carga, e tendo Vanessa como espectadora, deliciou-se com uma violenta dupla penetração. Os seus gritos de prazer deixaram uma recordação duradoura na vizinhança. Carmelo aguardava nas Amoreiras, e quando horas mais tarde, as duas mulheres finalmente chegaram com a equipa de mudanças, ficou surpreendido com a familiaridade com que tratavam os dois brasileiros mas um compromisso urgente não lhe deu tempo para investigar. Isso deixou de novo a costa livre para Alice e Vanessa e a instalação dos móveis e electrodomésticos arrastou-se durante horas, intercalada com tórridas sessões de sexo selvagem. Os dois brasileiros tiveram até tempo para comparar notas enquanto enrabavam mãe e filha alternadamente. Vanessa prevaleceu quanto à juventude do corpo e por ter o ânus mais apertado. Alice foi considerada a mais porca e devassa pois não se cansava de ejaculação após ejaculação em qualquer dos orifícios. Quando Carmelo chegou já as coisas tinham acalmado mas a casa era um caos de móveis mal montados. Alice e Vanessa despacharam os brasileiros, e para desviar quaisquer suspeitas que Carmelo pudesse manifestar, acusaram-no de deserção no cumprimento do dever, tendo a noite acabado com Carmelo a dormir no sofá desconjuntado. Tanto pior, pensou Alice, não podia deixá-lo ver-me nua.
Isso porque os brasileiros tinham usado e abusado das palmadas nas nádegas, deixando-a vermelha e dorida, mas um dorido que a recordava constantemente de como gostava de ser comida com força, prolongando-lhe a excitação muito para além de terminado o acto sexual.
E o esperma. Alice gostava do sabor e de o engolir, o que fazia regularmente. Mas adorava sobretudo a sensação provocada pelas ejaculações na vagina e no ânus. Os espasmos dos pénis e a invasão daquela deliciosa calidez. A plenitude da fêmea usada pelos machos. E terminado o acto, sentir os fluídos escorrer lentamente de si. Os dois brasileiros tinham-lhe proporcionado inúmeras ejaculações consecutivas nos dois orifícios, e agora, horas depois, sentia ainda o esperma a deslizar dos recônditos mais fundos de si, encharcando-lhe as cuecas que vestira para evitar escorrer pelas pernas abaixo.
De manhã, pensou, deixaria as cuecas sujas de esperma bem à vista para provocar Carmelo. Improvisaria uma justificação apressada só para ver como ele reagiria, caso o fizesse.
Vanessa também se divertira, mas ficara sobretudo impressionada com o porte atlético dos rapazes brasileiros. Ficara com os seus contactos e comunicara a Alice que queria experimentar o mesmo ginásio. Afinal, devia ser um sítio excelente para conhecer homens atraentes, ao mesmo tempo que se punha em grande forma física. Só vantagens.
Alice adormeceu a pensar no dogging.
Published by SOSsodomia
5 years ago
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