Alice: A Saga XIV

Se Carmelo notou algo não fez comentários. Usou o ânus de Alice como era seu hábito e a sessão correu agradavelmente. Alice desenvolvia o seu plano de sedução e falavam agora de passar mais tempo juntos, já que Alice começaria a trabalhar na agência de Campo de Ourique na semana seguinte. Acontecera um episódio inconveniente poucos dias antes, quando Américo aparecera de repente na churrasqueira a pedir explicações. Apanhara Alice distraída e roubara-lhe o telefone, pondo-se a enviar mensagens ameaçadoras a todos os homens na lista de contactos. Alice convidara-o a dormir lá em casa, fizera sexo com Américo e recuperara o telefone com a promessa de manter o contacto e ajudá-lo a pagar as contas. Américo nem se lembrara sequer dos doze mil euros ou pensara que não convinha abordar o assunto para já, tendo em conta que o dinheiro era proveniente de um suborno. Américo metera-se no carro no dia seguinte e viajara para Seia. Agora Alice manobrava Carmelo para alugarem uma casa a meias em Lisboa para viverem juntos. E com Vanessa, claro. A curto prazo era a melhor solução para se eclipsar à vigilância de Américo, viver mais perto do trabalho, e ter alguém com quem dividir as despesas, e podia sempre usar o trabalho como desculpa para as longas ausências requeridas pelas inúmeras aventuras que planeava ter. Carmelo não foi difícil de convencer e passados dias já tinham alugado um belo apartamento na zona das Amoreiras. Alice contratou uma empresa de mudanças para o transporte do recheio. No dia aprazado, deparou-se com um par de brasileiros bem musculados que lhe fizeram crescer água na boca. E a Vanessa também.
O flirt começou de imediato. Os brasileiros correspondiam e Alice decidiu, que se lixe a mudança, tenho de foder estes dois.
Alice apertou os bĂ­ceps do mais alto e perguntou:
- Você faz ginásio?
- Sim, dona, gosto de estar bem cuidado.
- E está, pode crer.
- Gosta?
- Muito. Posso tocar mais?
O brasileiro não respondeu mas despiu a t-shirt, exibindo um torso tatuado e bem delineado. Alice acariciou-lhe o peito depilado, sentindo a excitação crescer rapidamente.
- Quer rola, Ă©?
- Rola?
- Pau.
Alice fez descer a mão até se deter no volume que crescia a olhos vistos dentro das calças do homem. Inclinou-se para o beijar e sentiu um seio esmagado por uma mão poderosa. Ia ser forte e feio, pensou, enquanto lhe abria as calças e tirava o membro para fora. Sem preliminares.
- Come-me – disse apenas.
Alice virou-se, dobrou-se para diante, e expôs a vagina sedenta de sexo e o ânus preenchido com o habitual Plug.
- E come-me também o rabo.
Published by SOSsodomia
5 years ago
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