Memorias de um massagista - Paula e José 1
A Paula e o José, são um casal na casa dos 50 anos, ela muito elegante embora se note o peso da idade, ele um pouco mais desleixado, mas também elegante QB.
Conhecemos-nos através de um grupo de massagens no facebook, ficaram interessados nas minhas massagem e em particular na Tântrica.
Marcamos uma primeira sessão com a Paula, e ela impôs que o José estivesse presente só a ver, por mim tudo bem, não há problema.
E assim foi, no dia e hora marcada, lá estavam eles no meu gabinete, entraram, e comentaram logo o espaço e o ambiente, que estava preparado requintadamente para a massagem Tântrica, pelo positivismo dos comentários e pela observação de pequenos detalhes que fizeram, percebi que eram pessoas habituadas a este tipo de massagem, e não me enganei, habituadas e amantes desta massagem em particular.
Sentamos-nos para conversar um pouco, fazer a ficha de cliente e também para nos conhecermos melhor.
Após fazer a ficha proferme, sim porque isto não é apenas fazer massagem, tem que haver um conhecimento da minha parte em relação a históricos de problemas ou doenças, pois a massagem pode afectar negativamente o organismo caso haja algum problema.
Conversámos um pouco e eles disseram-me que praticavam swing à uns anos, e que adoravam massagens.
Após a conversa, a Paula despiu-se e sentou-se no Tatami, o José sentou-se no sofá e ficou apenas a ver.
Comecei o ritual iniciante da massagem e a Paula respondia correctamente aos estímulos que recebia das minhas mãos, à medida que o toque ficava mais profundo, o estremecer do seu corpo era maior, até chegar ao ponto de se tornar frenético, tinha espasmos orgásmicos.
A massagem estava a correr bem, ela a responder aos estímulos, mas ... senti que estava a responder mecânicamente, nisto olhei para o José, e lá estava ele sentado no sofá quieto a olhar, mas com um olhar de quem diz " mais um a mexer na minha mulher"!
Havia ali qualquer coisa que tinha que mudar, pois eu não queria que saíssem dali com apenas mais uma massagem Tântrica, queria que voltassem, que fosse uma massagem a repetir.~Então decidi ser mais ousado, embora raramente o faça na primeira sessão, e como já estava só de boxers, tirei-os também, ficando completamente despido, então iniciei uma bodymassage, coisa que normalmente só faço quando é acordado antes da massagem, mas naquela altura, senti que fazia sentido.
E que sentido fez!!
O José assim que tirei os boxers, mexeu-se no sofá onde estava completamente afundado e adoptou uma posição em que poderia ver tudo, a Paula quando sentiu o corpo a tocar no seu, estremeceu, não como até ali mas de um misto de surpresa e satisfação.
O José colocou-se à beira do sofá de forma a que pudesse abrir as pernas e tocar no seu membro, mesmo que por cima das calças, de vez em quando lá passava a mão, apertava e esfregava, a Paula ao sentir o meu membro duro tocar-lhe, mexia-se de forma a senti-lo melhor, até que quando estava a massajar-lhe as costa e o membro a roçar o rego do rabo, ela empinou-o para p sentir junto do anús, anús esse que estava tão saído para fora, o que demonstrava uma grande actividade sexual nesse local, meteu as mãos entre os nosso corpo e num gesto de grande desejo, abriu as nádegas e empinou mais uma vez o rabo até sentir a minha glande a roçar ora no anús, ora na vagina.
Quando se virou para cima, comecei pelas perna, e ao chegar à vagina, os lábios vermelhos de desejo, e num gesto súbito, agarrou a minha cabeça e empurrou-a com força conta a sua gruta do prazer.
Eu não me fiz de rogado e lambia, com passagens de língua ora lentas ora rápidas e profundas naquela gruta molhada com o seu mel vaginal.
Nisto as minhas mãos iam subindo pelo seu corpo até aos mamilos que estavam erectos e rijos. demorei-me um pouco lambendo, beijando e mordiscando a sua vagina e toda a zona envolvente, que estava bem depilada, sem um único pelo, a sua pele macia fazia a minha língua deslizar num vai e vem delicioso, até que teve uma explosão orgástica e sem aviso me inundou a boca com o seu delicioso mel vaginal, num misto de prazer, gemidos e trepidações corporais, ao ponto de minutos depois ainda estar a estremecer de prazer.
Continuei então a massagem por aquele delicioso corpo e quando ela sentiu o meu membro tocar a vagina de novo, estremeceu de prazer, eu deixe que a glande tocasse os seu lábios vaginais por mais tempo e ela empurrava a sua púbis contra o meu pénis, até que num movimento de pompuarismo, sugou a glande para dentro dela, eu não deixei que entrasse mais do que a glande, pois sabia que se entrasse mais a massagem acabava ali e passava a ser apenas sexo, não era isso o que era suposto fazermos, por isso deixei que apenas se deliciasse com a glande.
O José que já tinha a berguilha aberta e esfregava eufóricamente o seu membro, levantou-se e veio para junto de nós, colocando-se junto da cabeça dela como que se lhe fosse enfiar o pénis na boca dela.
Masturbou-se um pouco com o pénis a roçar na cara dela, mas ela não o quis e mandou-o embora, ele ficou a olhar para mim e num acto de aprovação, picou-me o olho e foi se sentar de novo no sofá, aquele piscar de olho, eu senti e depois ele confirmou, foi a dizer que ela estava a adorar e que eu podia ir até onde quisesse.
Deixei-a brincar mais um pouco com a glande na entrada da vagina, até atingir de novo o orgasmo e deitar cá para fora todo aquele líquido delicioso e quentinho.
Terminei a massagem a provocar-lhe mais um orgasmo, desta vez com os dedos no ponto G, enquanto ela acariciava o meu membro, percebi que ela não queria que eu a penetrasse, só queria tal como fez ter a glande nas bordas da vagina, brincar e acariciar o pénis, até me fazer ejacular em cima do seu maravilhoso e duro peito, coisa que o José fez de seguida também, juntou-se a nós e ejaculou no peito dela também.
Ela ficou deitada sem se conseguir levantar por uns minutos, enquanto o José a beijava e acariciava o peito espalhando todo o nosso leite quente pelo corpo dela.
Passado uns minutos quando fui para me levantar, ela pegou-me no pénis e num puxão bruto, levou-o à boca dela, já estava meio murcho mas a pingar ainda, ela assim que o meteu na boca, sugou todo o resto do meu sémen e fez com que o membro se erguesse de novo enchendo-lhe a boca toda, o José quis fazer o mesmo, mas ela afastou-o.
Quando estava satisfeita de ter a boca bem cheia e eu quase a ejacular de novo abocanhou-o todo até ao fundo da garganta, eu não aguentei e vim-me dentro da sua boca, ela ficou a sorver todo o meu leite, e quando o tirou da boca, ainda tinha um pouco a escorrer-lhe pelos cantos, nisto agarra na cabeça do José e beija-o com força, fazendo com que ele sentisse o sabor do meu sémen, e ele lambeu todo o sémen que ela tinha ao redor da boca.
Esta foi a primeira de muitas massagens que temos feito, o primeiro de muitos encontros, o José apesar de ter lambido o meu sémen, não é bissexual, é tal como eu bi-curioso, gosta de estar com homens mas não faz anal passivo, gosta de chupar e gosta de sémen, coisa que já fizemos também, mas isso fica para uma próxima memória.
Conhecemos-nos através de um grupo de massagens no facebook, ficaram interessados nas minhas massagem e em particular na Tântrica.
Marcamos uma primeira sessão com a Paula, e ela impôs que o José estivesse presente só a ver, por mim tudo bem, não há problema.
E assim foi, no dia e hora marcada, lá estavam eles no meu gabinete, entraram, e comentaram logo o espaço e o ambiente, que estava preparado requintadamente para a massagem Tântrica, pelo positivismo dos comentários e pela observação de pequenos detalhes que fizeram, percebi que eram pessoas habituadas a este tipo de massagem, e não me enganei, habituadas e amantes desta massagem em particular.
Sentamos-nos para conversar um pouco, fazer a ficha de cliente e também para nos conhecermos melhor.
Após fazer a ficha proferme, sim porque isto não é apenas fazer massagem, tem que haver um conhecimento da minha parte em relação a históricos de problemas ou doenças, pois a massagem pode afectar negativamente o organismo caso haja algum problema.
Conversámos um pouco e eles disseram-me que praticavam swing à uns anos, e que adoravam massagens.
Após a conversa, a Paula despiu-se e sentou-se no Tatami, o José sentou-se no sofá e ficou apenas a ver.
Comecei o ritual iniciante da massagem e a Paula respondia correctamente aos estímulos que recebia das minhas mãos, à medida que o toque ficava mais profundo, o estremecer do seu corpo era maior, até chegar ao ponto de se tornar frenético, tinha espasmos orgásmicos.
A massagem estava a correr bem, ela a responder aos estímulos, mas ... senti que estava a responder mecânicamente, nisto olhei para o José, e lá estava ele sentado no sofá quieto a olhar, mas com um olhar de quem diz " mais um a mexer na minha mulher"!
Havia ali qualquer coisa que tinha que mudar, pois eu não queria que saíssem dali com apenas mais uma massagem Tântrica, queria que voltassem, que fosse uma massagem a repetir.~Então decidi ser mais ousado, embora raramente o faça na primeira sessão, e como já estava só de boxers, tirei-os também, ficando completamente despido, então iniciei uma bodymassage, coisa que normalmente só faço quando é acordado antes da massagem, mas naquela altura, senti que fazia sentido.
E que sentido fez!!
O José assim que tirei os boxers, mexeu-se no sofá onde estava completamente afundado e adoptou uma posição em que poderia ver tudo, a Paula quando sentiu o corpo a tocar no seu, estremeceu, não como até ali mas de um misto de surpresa e satisfação.
O José colocou-se à beira do sofá de forma a que pudesse abrir as pernas e tocar no seu membro, mesmo que por cima das calças, de vez em quando lá passava a mão, apertava e esfregava, a Paula ao sentir o meu membro duro tocar-lhe, mexia-se de forma a senti-lo melhor, até que quando estava a massajar-lhe as costa e o membro a roçar o rego do rabo, ela empinou-o para p sentir junto do anús, anús esse que estava tão saído para fora, o que demonstrava uma grande actividade sexual nesse local, meteu as mãos entre os nosso corpo e num gesto de grande desejo, abriu as nádegas e empinou mais uma vez o rabo até sentir a minha glande a roçar ora no anús, ora na vagina.
Quando se virou para cima, comecei pelas perna, e ao chegar à vagina, os lábios vermelhos de desejo, e num gesto súbito, agarrou a minha cabeça e empurrou-a com força conta a sua gruta do prazer.
Eu não me fiz de rogado e lambia, com passagens de língua ora lentas ora rápidas e profundas naquela gruta molhada com o seu mel vaginal.
Nisto as minhas mãos iam subindo pelo seu corpo até aos mamilos que estavam erectos e rijos. demorei-me um pouco lambendo, beijando e mordiscando a sua vagina e toda a zona envolvente, que estava bem depilada, sem um único pelo, a sua pele macia fazia a minha língua deslizar num vai e vem delicioso, até que teve uma explosão orgástica e sem aviso me inundou a boca com o seu delicioso mel vaginal, num misto de prazer, gemidos e trepidações corporais, ao ponto de minutos depois ainda estar a estremecer de prazer.
Continuei então a massagem por aquele delicioso corpo e quando ela sentiu o meu membro tocar a vagina de novo, estremeceu de prazer, eu deixe que a glande tocasse os seu lábios vaginais por mais tempo e ela empurrava a sua púbis contra o meu pénis, até que num movimento de pompuarismo, sugou a glande para dentro dela, eu não deixei que entrasse mais do que a glande, pois sabia que se entrasse mais a massagem acabava ali e passava a ser apenas sexo, não era isso o que era suposto fazermos, por isso deixei que apenas se deliciasse com a glande.
O José que já tinha a berguilha aberta e esfregava eufóricamente o seu membro, levantou-se e veio para junto de nós, colocando-se junto da cabeça dela como que se lhe fosse enfiar o pénis na boca dela.
Masturbou-se um pouco com o pénis a roçar na cara dela, mas ela não o quis e mandou-o embora, ele ficou a olhar para mim e num acto de aprovação, picou-me o olho e foi se sentar de novo no sofá, aquele piscar de olho, eu senti e depois ele confirmou, foi a dizer que ela estava a adorar e que eu podia ir até onde quisesse.
Deixei-a brincar mais um pouco com a glande na entrada da vagina, até atingir de novo o orgasmo e deitar cá para fora todo aquele líquido delicioso e quentinho.
Terminei a massagem a provocar-lhe mais um orgasmo, desta vez com os dedos no ponto G, enquanto ela acariciava o meu membro, percebi que ela não queria que eu a penetrasse, só queria tal como fez ter a glande nas bordas da vagina, brincar e acariciar o pénis, até me fazer ejacular em cima do seu maravilhoso e duro peito, coisa que o José fez de seguida também, juntou-se a nós e ejaculou no peito dela também.
Ela ficou deitada sem se conseguir levantar por uns minutos, enquanto o José a beijava e acariciava o peito espalhando todo o nosso leite quente pelo corpo dela.
Passado uns minutos quando fui para me levantar, ela pegou-me no pénis e num puxão bruto, levou-o à boca dela, já estava meio murcho mas a pingar ainda, ela assim que o meteu na boca, sugou todo o resto do meu sémen e fez com que o membro se erguesse de novo enchendo-lhe a boca toda, o José quis fazer o mesmo, mas ela afastou-o.
Quando estava satisfeita de ter a boca bem cheia e eu quase a ejacular de novo abocanhou-o todo até ao fundo da garganta, eu não aguentei e vim-me dentro da sua boca, ela ficou a sorver todo o meu leite, e quando o tirou da boca, ainda tinha um pouco a escorrer-lhe pelos cantos, nisto agarra na cabeça do José e beija-o com força, fazendo com que ele sentisse o sabor do meu sémen, e ele lambeu todo o sémen que ela tinha ao redor da boca.
Esta foi a primeira de muitas massagens que temos feito, o primeiro de muitos encontros, o José apesar de ter lambido o meu sémen, não é bissexual, é tal como eu bi-curioso, gosta de estar com homens mas não faz anal passivo, gosta de chupar e gosta de sémen, coisa que já fizemos também, mas isso fica para uma próxima memória.
6 years ago