Conto 1 - Encontro de estranhos
Pretendo escrever nestes contos as minhas fantasias homossexuais como crossdresser. Algumas realizadas outras nem por isso.
Escrever como forma de revelar, partilhar, libertar carga de excitação. Partilhar a humidade do meu pipi depois de escrever estes contos.
Não espero grande inteligência do lado de quem lê pois ela não abunda por estas paragens.
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Conto 1 - Encontro de estranhos
Farto de ver porno com crossdresser e homens, decidi procurar uma situação em que eu fosse uma das estrelas.
Coloquei anúncio numa rede online:
"Homem, 45, procura outro estranho para encontro em cinema erótico. Respostas a este anúncio"
Entre as respostas recebidas e as muitas descartadas, houve uma que me despertou a curiosidade e o desejo pela simplicidade:
"Olá,
Gostaria de ir ao cinema consigo e quem sabe trocarmos algumas carícias no escurinho do cinema.
Sou um homem de gostos simples e respeitador
Beijjnhos"
Trocamos mais alguma mensagens antes de combinarmos um encontro. Afinal de contas um homem também é aquilo que escreve. Odeio apressados que só escrevem por monossílabos.
Assim foi e combinamos um dia o cinema , o filme que íamos ver. Tinha de ser erótico claro, e por isso escolhemos um daqueles cinemas manhosos na Baixa.
Lavei-me , depilei o meu pipi e o meu cuzinho. Para roupa interior escolhi uma cuequinha fio dental. Não resisti.
Saí de casa em direção à cidade levava o coração aos pulos. Sentadinha no banco do autocarro adorava aqueles solavancos no meu cuzinho com o fio dental a roçar o meu olhinho húmido e macio e a frente sedosa roçado o meu pipi minúsculo. Estava quase pingando mas aguentei bem o caminho até ao cinema.
Aguardei-o nas proximidade do cinema, combinamos reconhecermos pela nossa roupa. Assim foi. Entre mensagens e olhares trocados, ficou a certeza : era aquele!
Aproximamos e dissemos um tímido Olá.
Apertamos a mão, sorrimos, sentimos uma certa cumplicidade a surgir. Ele um pouco mais alto que eu e algo desportivo. Eu só queria descobrir que desporto ele gostava!
Ele tinha uma t-shirt que mostrava bem os seus ombros e tronco.
Entramos no cinema e escolhemos um cantinho no escuro. O filme da matiné era "Cunas em fogo" crossdressers e machos em gostosas surubas. Admito: escolhi de propósito.
Ao nosso redor principalmente homens solitários. Sem surpresas neste aspecto e até nem precisava de combinar um encontro e simplesmente aparecer no cinema.
Mas era a primeira vez precisava desta segurança de conhecer primeiro alguém que quisesse esta pequena aventura.
Quando nos sentamos já tinha o pipi molhado com aquela seiva deliciosa, não tinha hipotese.
Dei-lhe a mão meio molhada no escuro do cinema. Ele segurou-a por momentos.
Sentia o odor bom dele, do seu tronco. Não era só o perfume, que não era demasiado. Era também o odor do corpo dele do seu calor.
Quando a luz do cinema permitia trocavamos olhares.
Larguei a mão dele e pousei na sua cintura procurando um pouco da sua barriga, macia, e alcançando a cintura das calças que ele despertou o suficiente para poder passar a minha mão. Desapertei a minha cintura também, estava doida para sentir a sua mão macia no meu pipi.
Fui deslizando lentamente a mão em direção ao seu caralho, que encontrei morno e semi flácido.
A mão dele deslizou lentamente até chegar á cuequinha. Ele parou e olhou-me com satisfação quando percebeu que eu tinha trazido uma roupinha especial.
A mão dele estava quente e trémula, quando descia e tocava o meu pipi minúsculo , quente e molhadinho.
O meu corpo estremecia sentindo o dedo dele enfiado a pelo há insignificante do meu pipi ensopado e puxando a cabecinha rosada para fora. Entreguei-me na mão dele sentido os seus dedos escorregando na minha pontinha húmida de seiva.
A minha mão tocava o pau dele que ia ficando duro, e também quis tocar a ponta do seu caralho sentir aquela pele macia e húmida nos meus dedinhos. Que bom quando lá toquei! Esfreguei os dedos para ficar com cheiro do pau dele e tirei a mão para encosta-la ao meu nariz. Esfreguei um pouco os dedos no nariz na minha boca para ficar com o cheiro dele a perdurar na minha cara. Sentia-me uma porca e a gostar. Quis que ele me visse cheirando o seu pau, já segregando aquela seiva deliciosa que não tem cheiro nem cor mas sabe bem deglutir.
Após deslizar os seus dedos no meu pipi retirou a mão, cheirou os dedos e lambeu a minha seiva.
Olhei-o com satisfação.
Ele voltou com a mão ao meu pipi e começou a roçá-lo gentilmente desde a pontinha e espalhando a minha seiva pelos meus tomatinhos. Que bom aquela humidade no meio de tanto calor. Sentia o meu cuzinho suado com o fio dental lá enfiado.
O meu pipi estava molhado e encolhidinho como deve ter uma galdéria!
Retribuía as carícias dele aumentando as minhas no pau dele, duro e molhado. Queria senti-lo a vibrar na minha mão sentir brotar o leite morno e viscoso dele!
Estávamos num lugar do cinema que poucos viam. Aliás estavam quase todos os solitários olhando o filme e se tocando. Baixei um pouco mais as calças até quase ao joelho. Queria que ele me visse com a minha cuequinha e com a mão tentasse me tocar o rabinho, passar o dedinho no meu olhinho. Assim fez senti a sua mão nas minhas nádegas, o seu dedo rondando o meu olhinho e por momentos enfiou lá um pouco. Estava doida não podia parar agora!
Peguei na mão dele e com o olhar pedi que continuasse a roçar o meu pipi.
Continuou fitando os meus olhos quando a claridade do filme permitia. E ele roçava pacientemente até aquele ponto em que não me contive mais, a minha respiração ficou mais funda mais longa, e já sentia o o meu leite de galdéria prestes a sair pelo meu pipi. Apetecia-me libertar pequenos gemidos, afinal de contas seriam abafados pelos ruídos de prazeres do filme, mas apenas respirei mais fundo, mais fundo. Até que senti o meu leitinho saindo do meu pipi insignificante escorrendo pela sua mão e pelos meus tomatinhos molhando a minha cuequinha. Segurei a mão dele sobre o meu pipi como que embaraçada, até ficar aliviadinha. Ele foi paciente e estimulou-me até ao fim. O seu pau já estava vibrante e também prestes a eruptar nas minhas mãos, continuei tocando, roçando até que ele aumentou a sua respiração de macho e libertou o seu leite nas minhas mãos escorrendo no seu pau. Olhava-me perdido e eu nele. Sentimos aliviados. Provei o seu leite senti o seu cheiro de macho.
Que filme!
Notas á margem: ao escrever este conto fiquei várias vezes com o meu pipi molhadinho a deitar aquela seiva deliciosa. Espremia o pipi rosado com os dedinhos e comia tudo! Que delícia!
No fim da escrita, despi-me na casa de banho e libertei-me com o meu brinquedo caseiro. Tão bom!
Escrever como forma de revelar, partilhar, libertar carga de excitação. Partilhar a humidade do meu pipi depois de escrever estes contos.
Não espero grande inteligência do lado de quem lê pois ela não abunda por estas paragens.
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Conto 1 - Encontro de estranhos
Farto de ver porno com crossdresser e homens, decidi procurar uma situação em que eu fosse uma das estrelas.
Coloquei anúncio numa rede online:
"Homem, 45, procura outro estranho para encontro em cinema erótico. Respostas a este anúncio"
Entre as respostas recebidas e as muitas descartadas, houve uma que me despertou a curiosidade e o desejo pela simplicidade:
"Olá,
Gostaria de ir ao cinema consigo e quem sabe trocarmos algumas carícias no escurinho do cinema.
Sou um homem de gostos simples e respeitador
Beijjnhos"
Trocamos mais alguma mensagens antes de combinarmos um encontro. Afinal de contas um homem também é aquilo que escreve. Odeio apressados que só escrevem por monossílabos.
Assim foi e combinamos um dia o cinema , o filme que íamos ver. Tinha de ser erótico claro, e por isso escolhemos um daqueles cinemas manhosos na Baixa.
Lavei-me , depilei o meu pipi e o meu cuzinho. Para roupa interior escolhi uma cuequinha fio dental. Não resisti.
Saí de casa em direção à cidade levava o coração aos pulos. Sentadinha no banco do autocarro adorava aqueles solavancos no meu cuzinho com o fio dental a roçar o meu olhinho húmido e macio e a frente sedosa roçado o meu pipi minúsculo. Estava quase pingando mas aguentei bem o caminho até ao cinema.
Aguardei-o nas proximidade do cinema, combinamos reconhecermos pela nossa roupa. Assim foi. Entre mensagens e olhares trocados, ficou a certeza : era aquele!
Aproximamos e dissemos um tímido Olá.
Apertamos a mão, sorrimos, sentimos uma certa cumplicidade a surgir. Ele um pouco mais alto que eu e algo desportivo. Eu só queria descobrir que desporto ele gostava!
Ele tinha uma t-shirt que mostrava bem os seus ombros e tronco.
Entramos no cinema e escolhemos um cantinho no escuro. O filme da matiné era "Cunas em fogo" crossdressers e machos em gostosas surubas. Admito: escolhi de propósito.
Ao nosso redor principalmente homens solitários. Sem surpresas neste aspecto e até nem precisava de combinar um encontro e simplesmente aparecer no cinema.
Mas era a primeira vez precisava desta segurança de conhecer primeiro alguém que quisesse esta pequena aventura.
Quando nos sentamos já tinha o pipi molhado com aquela seiva deliciosa, não tinha hipotese.
Dei-lhe a mão meio molhada no escuro do cinema. Ele segurou-a por momentos.
Sentia o odor bom dele, do seu tronco. Não era só o perfume, que não era demasiado. Era também o odor do corpo dele do seu calor.
Quando a luz do cinema permitia trocavamos olhares.
Larguei a mão dele e pousei na sua cintura procurando um pouco da sua barriga, macia, e alcançando a cintura das calças que ele despertou o suficiente para poder passar a minha mão. Desapertei a minha cintura também, estava doida para sentir a sua mão macia no meu pipi.
Fui deslizando lentamente a mão em direção ao seu caralho, que encontrei morno e semi flácido.
A mão dele deslizou lentamente até chegar á cuequinha. Ele parou e olhou-me com satisfação quando percebeu que eu tinha trazido uma roupinha especial.
A mão dele estava quente e trémula, quando descia e tocava o meu pipi minúsculo , quente e molhadinho.
O meu corpo estremecia sentindo o dedo dele enfiado a pelo há insignificante do meu pipi ensopado e puxando a cabecinha rosada para fora. Entreguei-me na mão dele sentido os seus dedos escorregando na minha pontinha húmida de seiva.
A minha mão tocava o pau dele que ia ficando duro, e também quis tocar a ponta do seu caralho sentir aquela pele macia e húmida nos meus dedinhos. Que bom quando lá toquei! Esfreguei os dedos para ficar com cheiro do pau dele e tirei a mão para encosta-la ao meu nariz. Esfreguei um pouco os dedos no nariz na minha boca para ficar com o cheiro dele a perdurar na minha cara. Sentia-me uma porca e a gostar. Quis que ele me visse cheirando o seu pau, já segregando aquela seiva deliciosa que não tem cheiro nem cor mas sabe bem deglutir.
Após deslizar os seus dedos no meu pipi retirou a mão, cheirou os dedos e lambeu a minha seiva.
Olhei-o com satisfação.
Ele voltou com a mão ao meu pipi e começou a roçá-lo gentilmente desde a pontinha e espalhando a minha seiva pelos meus tomatinhos. Que bom aquela humidade no meio de tanto calor. Sentia o meu cuzinho suado com o fio dental lá enfiado.
O meu pipi estava molhado e encolhidinho como deve ter uma galdéria!
Retribuía as carícias dele aumentando as minhas no pau dele, duro e molhado. Queria senti-lo a vibrar na minha mão sentir brotar o leite morno e viscoso dele!
Estávamos num lugar do cinema que poucos viam. Aliás estavam quase todos os solitários olhando o filme e se tocando. Baixei um pouco mais as calças até quase ao joelho. Queria que ele me visse com a minha cuequinha e com a mão tentasse me tocar o rabinho, passar o dedinho no meu olhinho. Assim fez senti a sua mão nas minhas nádegas, o seu dedo rondando o meu olhinho e por momentos enfiou lá um pouco. Estava doida não podia parar agora!
Peguei na mão dele e com o olhar pedi que continuasse a roçar o meu pipi.
Continuou fitando os meus olhos quando a claridade do filme permitia. E ele roçava pacientemente até aquele ponto em que não me contive mais, a minha respiração ficou mais funda mais longa, e já sentia o o meu leite de galdéria prestes a sair pelo meu pipi. Apetecia-me libertar pequenos gemidos, afinal de contas seriam abafados pelos ruídos de prazeres do filme, mas apenas respirei mais fundo, mais fundo. Até que senti o meu leitinho saindo do meu pipi insignificante escorrendo pela sua mão e pelos meus tomatinhos molhando a minha cuequinha. Segurei a mão dele sobre o meu pipi como que embaraçada, até ficar aliviadinha. Ele foi paciente e estimulou-me até ao fim. O seu pau já estava vibrante e também prestes a eruptar nas minhas mãos, continuei tocando, roçando até que ele aumentou a sua respiração de macho e libertou o seu leite nas minhas mãos escorrendo no seu pau. Olhava-me perdido e eu nele. Sentimos aliviados. Provei o seu leite senti o seu cheiro de macho.
Que filme!
Notas á margem: ao escrever este conto fiquei várias vezes com o meu pipi molhadinho a deitar aquela seiva deliciosa. Espremia o pipi rosado com os dedinhos e comia tudo! Que delícia!
No fim da escrita, despi-me na casa de banho e libertei-me com o meu brinquedo caseiro. Tão bom!
2 years ago