Adolescentes e maduros
Quando jovem a minha mulher namorava uma amiga com a qual satisfazem as suas curiosidades em matéria de sexo. Uma das suas brincadeiras favoritas era pegarem numa lista telefónica, escolherem um número ao acaso e fazerem uma ligação (ao acaso , mas só ligavam para números com nome masculino). Quando atendia uma voz masculina que lhes agradava tornavam-se provocadoras.
- Não queres te encontrar connosco?
-Falo com quem?
- Com duas miúdas que te querem conhecer
A partir daí a conversa telefónica aquecia, e elas iam-se beijando e apalpando um à outra. Claro que no outro lado da linha os homens ao ouvirem duas vozes adolescentes perdiam a cabeça, e, segundo me conta a minha mulher, eles tornavam-se obscenos.
- Dêem -me a vossa ratinha queridas.
- Mas tu és casado...
- Vamos para uma pensão os três meus amores....arrebento-lhes as vossas duas ratinhas....
A minha mulher e a amiga adoravam palavras obscenas
- Tens caralho para as duas amor?
Tudo terminava em orgasmos fortíssimos.
Com o tempo começaram a ter vontade de conhecer os homens, mas o medo tolhias a vontade. Um dia tiveram a seguinte ideia:
- Vamos no eléctrico 19 às 6 da tarde (hora da saída dos empregos), entramos em Alcântara e vamos de pé. .. vais ter que advinhar quem nós somos.
Claro que elas também não conheciam o homem. Foram ambas de mini saia, muito vistosas.O eléctrico estava todo lotado. Na 2° paragem entrou um homem maduro, entre outras pessoas, que elas suspeitaram que fosse ele. O olhar delas foi interceptado pelo homem, que lentamente se moveu até elas, que se encontrava na retaguarda do eléctrico onde os passageiros se amontoavam. Houve contacto consentido, apalpoes discretos...Elas saíram em Santos. O homem seguiu -as. Naquela zona havia muitos prédios antigos, semi-desabitados, que elas conheciam porque moravam na zona. Entraram num prédio que elas tinham ja seleccionado. Era um prédio sem luz na escada, e tinha um nicho que era uma reentrância mais recuada. Elas dirigiram-se para lá e esperaram, não por muito tempo pois passado um ou dois minutos ouvem a porta ranger e assoma o vulto do homem, que prescruta a escuridão, até que as vê encostadinhas à parede... Elas tremem... sorriem para o homem que se aproxima. .até que subitamente a minha mulher só sente 3 bocas beijando-se furiosamente. ..sente-se apalpada, beijada...o homem arranca-lhes as cuequinhas...a minha mulher sente a pica dura do homem que entra sem licença. ..a amiga e o homem beijam-se loucamente. .
Quando tudo acaba falam dos telefonemas com masturbacoes à distância.
-Qual telefonema amores?
Afinal tudo tinha sido um engano, não era aquele o homem com quem mantinham as conversas eróticas ao telefone.
E deram ao homem os números de telefone de cada uma- que eram falsos.
- Não queres te encontrar connosco?
-Falo com quem?
- Com duas miúdas que te querem conhecer
A partir daí a conversa telefónica aquecia, e elas iam-se beijando e apalpando um à outra. Claro que no outro lado da linha os homens ao ouvirem duas vozes adolescentes perdiam a cabeça, e, segundo me conta a minha mulher, eles tornavam-se obscenos.
- Dêem -me a vossa ratinha queridas.
- Mas tu és casado...
- Vamos para uma pensão os três meus amores....arrebento-lhes as vossas duas ratinhas....
A minha mulher e a amiga adoravam palavras obscenas
- Tens caralho para as duas amor?
Tudo terminava em orgasmos fortíssimos.
Com o tempo começaram a ter vontade de conhecer os homens, mas o medo tolhias a vontade. Um dia tiveram a seguinte ideia:
- Vamos no eléctrico 19 às 6 da tarde (hora da saída dos empregos), entramos em Alcântara e vamos de pé. .. vais ter que advinhar quem nós somos.
Claro que elas também não conheciam o homem. Foram ambas de mini saia, muito vistosas.O eléctrico estava todo lotado. Na 2° paragem entrou um homem maduro, entre outras pessoas, que elas suspeitaram que fosse ele. O olhar delas foi interceptado pelo homem, que lentamente se moveu até elas, que se encontrava na retaguarda do eléctrico onde os passageiros se amontoavam. Houve contacto consentido, apalpoes discretos...Elas saíram em Santos. O homem seguiu -as. Naquela zona havia muitos prédios antigos, semi-desabitados, que elas conheciam porque moravam na zona. Entraram num prédio que elas tinham ja seleccionado. Era um prédio sem luz na escada, e tinha um nicho que era uma reentrância mais recuada. Elas dirigiram-se para lá e esperaram, não por muito tempo pois passado um ou dois minutos ouvem a porta ranger e assoma o vulto do homem, que prescruta a escuridão, até que as vê encostadinhas à parede... Elas tremem... sorriem para o homem que se aproxima. .até que subitamente a minha mulher só sente 3 bocas beijando-se furiosamente. ..sente-se apalpada, beijada...o homem arranca-lhes as cuequinhas...a minha mulher sente a pica dura do homem que entra sem licença. ..a amiga e o homem beijam-se loucamente. .
Quando tudo acaba falam dos telefonemas com masturbacoes à distância.
-Qual telefonema amores?
Afinal tudo tinha sido um engano, não era aquele o homem com quem mantinham as conversas eróticas ao telefone.
E deram ao homem os números de telefone de cada uma- que eram falsos.
6 years ago