A minha primeira trans/a ;)
O meu nome é Paulo, sou casado e cinquentão!
Tinha eu 17 anos, numa noite de verão,eram 23h50m, noite calor, eu de calção e Tshirt, sentado na esplanada do café onde costumava parar, estava sozinho a matutar na vida quando chega o meu vizinho o Frank, um homem dos seus 40 anos, um comerciante da Vila cheio da pasta, (diziam as más línguas que era corno) sentou-se na mesa ao lado. boa noite, saudou ele... pediu uma cerveja, puxou um cigarro, ascendeu-o e enquanto bebia ia falando sozinho! O que é que eu vou fazer...
Entretanto para um carro, era o meu amigo Carlos com a namorada, que me xingou, "oh pá, sábado há noite e tu praí sozinho, anda para a noite connosco pá" mas eu vendo que ele estava com a namorada e eu sozinho, recusei, não tenho muito jeito para vela, despedimos-nos e ele arrancou.
O meu vizinho que tinha apreciado a conversa, virou-se para mim e disse, então você não sai com os seus amigos numa noite como esta, eu um pouco envergonhado lá fui dizendo que não queria atrapalhar o casal de namorados, etc...! Ele quando eu acabei de explicar os porquês perguntou-me? Queres vir comigo ao Porto, vamos dar uma volta conheço um Clube muito fixe, que achas!?
Eu fiquei relutante, fui-me desculpando que não estava com roupa muito própria para sair e que para além monetariamente estava liso, ao que ele rapidamente respondeu que isso não era problema e quanto ao vestuário também não havia problema, o Clube que ele pretendia ir era dirigido e frequentado por pessoas muito liberais, não eram pessoas muito exigentes quanto à indumentaria dos seus clientes, então eu aceitei e lá fomos no seu potente BMW, arranca-mos.
Ao passar por casa dele este estacionou e disse-me para esperar um pouquinho que já voltava, eu anui, enquanto eu esperava sai para fumar um cigarro e qual não foi a minha surpresa quando vi uma mulher alta, muito elegante a descer por um caminho em terra batida paralela ao bosque, descia com alguma dificuldade pois usava sapato de salto alto e um vestido muito curto, a medida que esta se aproximou reparei que era a Margarida, a esposa do Frank.
Quando esta me viu ficou muito surpresa por me ver por ali e veio ter comigo e logo foi indagando o que é que estava eu alia a fazer!?... Eu expliquei-lhe que tinha vindo com o marido dela e que este tinha ido a casa e que eu estava a esperar por ele.
Diz-me és tu o namorado do Frank, disse ela!...
Que é isso Margarida, eu não tenho nada com o teu marido somos apenas amigos e alias não acho correcto da tua parte falares assim do teu marido..
Ela riu muito e disse, um dia tu vais descobrir o que ele é, mas fico contente por saber que não tens nada com ele.
Eu fiquei muito curioso com aquelas palavras mas não tive coragem para tentar saber mais, para fazer conversa perguntei se ela andava a passar no bosque...
Mais uma vez ela se riu, não propriamente meu querido, fui ter com uma pessoa amiga que me ajuda a ultrapassar algumas necessidades.
Eu estava aturdido com a conversa, surpresa sobre surpresa.
Nisto diz-me ela, olha tu ate que me podias ajudar também, que dizes???
Eu estava sem atónito, e disse; e o teu marido!?
Não te preocupes, ele não gosta da mulher por isso eu procuro quem goste, alem disso ele amanha vai para Lisboa e só regressa no Domingo, se quiseres vir ca...
Sim, eu venho disse eu com o coração aos saltos, por esta hora?
Sim amor, por esta hora, vais ver que não te arrependes, nesse momento Frank regressa de casa a exclama, Margarida, andas por aqui a fazer o que, posso saber!?
Poder podes Frank, mas sabe que não é a tua procura.
Frank ficou muito irritado, virou-se para mim e disse, vamos embora, entramos na viatura e abala-mos para o Porto, pelo caminho eu estava muito curioso com o que tinha sucedido e enquanto falávamos disto e daquilo eu perguntei-lhe, a sua esposa não se importa que saias a esta hora da noite? Fez-se um silêncio, só se ouvia o roncar do motor, então ele disse: eu e a minha mulher não estamos nos nossos melhores dias, mas agradecia que não comentasses isto com ninguém, ok...
Ok disse eu, no problems, voltou o silêncio, não dissemos mais nada até chegarmos; Clube "deep throat"
No parque mal iluminado só se viam 4 viaturas, dirigimos-nos à entrada, tocamos à campainha e veio o porteiro um negro alto e musculado, calça branca, sapato branco, camisa branca mas totalmente desabotoada, cumprimentou o Frank e olhando para mim, deu uma piscadela de olho ao Frank o qual sorriu, uma vez lá dentro eu estava muito curioso, ia reparando em tudo, era a primeira vez que entrava num Clube, lá dentro via-se um palco com um varão ao centro ao seu redor um pouco afastados vários sofás com umas mesinhas de centro, só estavam apenas dois casais sentados num grande sofá a um canto, a luz também era reduzida ao contrario da musica, muito alta.
Frank escolheu o local mais afastado e escuro do palco, sentamos-nos um em cada canto do sofá, entretanto veio a empregada de mesa, quase que me caíu o queixo ao olhar para ela, sapato de tacao alto, mini saia e um top tão curtinho que as seios sem soutien quase saltavam para fora, Frank pediu cerveja para os dois, 5 minutos volvidos ela regressou, então o Frank com um braço enlaçou-a pela cintura e com o outro puxou-me para junto dele, este é o Paulo apresentounos ele... esta é a Caty, vá da-lhe um beijo incitava-me ele, e eu muito timidamente la me levantei e ia para lhe dar um beijo na face mas tal não aconteceu, ela pregou-me um beijo na boca que me deixou sem folgo, eu parecia um boneco de braços caídos sem saber o que fazer, nisto Frank levantou-se e disse-me vou ao WC qualquer coisa fala com a Caty, eu que estava tão embaraçado nem lhe respondi, Caty olhou para mim e disse, è a tua primeira vez que entras num Clube? sim, disse eu cada vez mais envergonhado, ela riu-se, envolveu-me com os seus braços e disse-me ao ouvido, tu vais gostar querido, senta aí no cantinho que eu vou ficar aqui um bocadinho contigo, uma vez sentados ela não perdeu tempo agarrou-se a mim beijando-me na boca a sua mão estranhamente grande percorria o meu corpo pelas pernas, coxas até que chegou ao meu sexo já erecto, esfregava-o através dos calções, com a outra mão apalpava o traseiro, eu estava tao excitado que nem me lembrava da minha timidez apalpei-lhe as mamas muito duras depois o seu cuzinho, as suas coxas grossas mas quando tentei passar-lhe a mão pelo sexo, esta apertou os joelhos e disse, quieto menino abusado, e ria, nisto ela começou tirar-me a Tshirt, fiquei nervoso, ela acalmou-me dizendo, tem calma, relaxa, não há problema, embora relutante lá continuamos mas ela não ficou por aí, tirou-me os calções, eu fiquei muito atrapalhado, não tinha cuecas, expliquei-lhe! ela riu, não te preocupes amor, e continuou a beijar-me na boca, e foi descendo até parar os seus lábios no meu pénis e mamou-o (eu estava no Céu) de repente ouço a voz do Frank, haaa, ele já se está a ambientar! Caty deu uma gargalhada e voltou a mamar o pénis, mas eu não me sentia à vontade, o Frank não tirava os olhos de nós, ele entretanto começou a esfregar-se no cuzinho da Caty,e quando reparei ele tinha descido as calças e estava a masturbar-se, com Caty a trabalhar o meu sexo depressa esqueci o Frank mas fiquei surpreso quando este me começou a acariciar-me com uma mão as coxas e as nádegas, e com a outra mão ia acariciando a Gaty, nisto o Frank deitasse e mete a cabeça no meio das pernas de Caty e então o meu queixo caíu, do meio daquelas lindas coxas saiu um enorme pénis, muito teso que entrava e saía ferozmente na boca de Frank, fiquei tão aturdido com aquilo, parecia que me tinham dado uma paulada na cabeça! Frank ficou de quatro e Caty mamava o seu cuzinho, então Frank puxou-me para ele e procurou o meu pénis, deixei-o mamar, pediu-me para me virar e meteu a sua lingua no meu cuzinho, fiquei supreso, não esperava sentir tanto tesão com uma lingua, Caty entretanto meteu-lhe o pénis no cuzinho de uma só vez, enquanto ela bombava no cuzinho do Frank este gemia e lambia avidamente o meu cuzinho.
Entretanto a Caty levantasse e chegou-se a mim e diz-me anda amor, agora és tu!
(breve publico o resto)
Tinha eu 17 anos, numa noite de verão,eram 23h50m, noite calor, eu de calção e Tshirt, sentado na esplanada do café onde costumava parar, estava sozinho a matutar na vida quando chega o meu vizinho o Frank, um homem dos seus 40 anos, um comerciante da Vila cheio da pasta, (diziam as más línguas que era corno) sentou-se na mesa ao lado. boa noite, saudou ele... pediu uma cerveja, puxou um cigarro, ascendeu-o e enquanto bebia ia falando sozinho! O que é que eu vou fazer...
Entretanto para um carro, era o meu amigo Carlos com a namorada, que me xingou, "oh pá, sábado há noite e tu praí sozinho, anda para a noite connosco pá" mas eu vendo que ele estava com a namorada e eu sozinho, recusei, não tenho muito jeito para vela, despedimos-nos e ele arrancou.
O meu vizinho que tinha apreciado a conversa, virou-se para mim e disse, então você não sai com os seus amigos numa noite como esta, eu um pouco envergonhado lá fui dizendo que não queria atrapalhar o casal de namorados, etc...! Ele quando eu acabei de explicar os porquês perguntou-me? Queres vir comigo ao Porto, vamos dar uma volta conheço um Clube muito fixe, que achas!?
Eu fiquei relutante, fui-me desculpando que não estava com roupa muito própria para sair e que para além monetariamente estava liso, ao que ele rapidamente respondeu que isso não era problema e quanto ao vestuário também não havia problema, o Clube que ele pretendia ir era dirigido e frequentado por pessoas muito liberais, não eram pessoas muito exigentes quanto à indumentaria dos seus clientes, então eu aceitei e lá fomos no seu potente BMW, arranca-mos.
Ao passar por casa dele este estacionou e disse-me para esperar um pouquinho que já voltava, eu anui, enquanto eu esperava sai para fumar um cigarro e qual não foi a minha surpresa quando vi uma mulher alta, muito elegante a descer por um caminho em terra batida paralela ao bosque, descia com alguma dificuldade pois usava sapato de salto alto e um vestido muito curto, a medida que esta se aproximou reparei que era a Margarida, a esposa do Frank.
Quando esta me viu ficou muito surpresa por me ver por ali e veio ter comigo e logo foi indagando o que é que estava eu alia a fazer!?... Eu expliquei-lhe que tinha vindo com o marido dela e que este tinha ido a casa e que eu estava a esperar por ele.
Diz-me és tu o namorado do Frank, disse ela!...
Que é isso Margarida, eu não tenho nada com o teu marido somos apenas amigos e alias não acho correcto da tua parte falares assim do teu marido..
Ela riu muito e disse, um dia tu vais descobrir o que ele é, mas fico contente por saber que não tens nada com ele.
Eu fiquei muito curioso com aquelas palavras mas não tive coragem para tentar saber mais, para fazer conversa perguntei se ela andava a passar no bosque...
Mais uma vez ela se riu, não propriamente meu querido, fui ter com uma pessoa amiga que me ajuda a ultrapassar algumas necessidades.
Eu estava aturdido com a conversa, surpresa sobre surpresa.
Nisto diz-me ela, olha tu ate que me podias ajudar também, que dizes???
Eu estava sem atónito, e disse; e o teu marido!?
Não te preocupes, ele não gosta da mulher por isso eu procuro quem goste, alem disso ele amanha vai para Lisboa e só regressa no Domingo, se quiseres vir ca...
Sim, eu venho disse eu com o coração aos saltos, por esta hora?
Sim amor, por esta hora, vais ver que não te arrependes, nesse momento Frank regressa de casa a exclama, Margarida, andas por aqui a fazer o que, posso saber!?
Poder podes Frank, mas sabe que não é a tua procura.
Frank ficou muito irritado, virou-se para mim e disse, vamos embora, entramos na viatura e abala-mos para o Porto, pelo caminho eu estava muito curioso com o que tinha sucedido e enquanto falávamos disto e daquilo eu perguntei-lhe, a sua esposa não se importa que saias a esta hora da noite? Fez-se um silêncio, só se ouvia o roncar do motor, então ele disse: eu e a minha mulher não estamos nos nossos melhores dias, mas agradecia que não comentasses isto com ninguém, ok...
Ok disse eu, no problems, voltou o silêncio, não dissemos mais nada até chegarmos; Clube "deep throat"
No parque mal iluminado só se viam 4 viaturas, dirigimos-nos à entrada, tocamos à campainha e veio o porteiro um negro alto e musculado, calça branca, sapato branco, camisa branca mas totalmente desabotoada, cumprimentou o Frank e olhando para mim, deu uma piscadela de olho ao Frank o qual sorriu, uma vez lá dentro eu estava muito curioso, ia reparando em tudo, era a primeira vez que entrava num Clube, lá dentro via-se um palco com um varão ao centro ao seu redor um pouco afastados vários sofás com umas mesinhas de centro, só estavam apenas dois casais sentados num grande sofá a um canto, a luz também era reduzida ao contrario da musica, muito alta.
Frank escolheu o local mais afastado e escuro do palco, sentamos-nos um em cada canto do sofá, entretanto veio a empregada de mesa, quase que me caíu o queixo ao olhar para ela, sapato de tacao alto, mini saia e um top tão curtinho que as seios sem soutien quase saltavam para fora, Frank pediu cerveja para os dois, 5 minutos volvidos ela regressou, então o Frank com um braço enlaçou-a pela cintura e com o outro puxou-me para junto dele, este é o Paulo apresentounos ele... esta é a Caty, vá da-lhe um beijo incitava-me ele, e eu muito timidamente la me levantei e ia para lhe dar um beijo na face mas tal não aconteceu, ela pregou-me um beijo na boca que me deixou sem folgo, eu parecia um boneco de braços caídos sem saber o que fazer, nisto Frank levantou-se e disse-me vou ao WC qualquer coisa fala com a Caty, eu que estava tão embaraçado nem lhe respondi, Caty olhou para mim e disse, è a tua primeira vez que entras num Clube? sim, disse eu cada vez mais envergonhado, ela riu-se, envolveu-me com os seus braços e disse-me ao ouvido, tu vais gostar querido, senta aí no cantinho que eu vou ficar aqui um bocadinho contigo, uma vez sentados ela não perdeu tempo agarrou-se a mim beijando-me na boca a sua mão estranhamente grande percorria o meu corpo pelas pernas, coxas até que chegou ao meu sexo já erecto, esfregava-o através dos calções, com a outra mão apalpava o traseiro, eu estava tao excitado que nem me lembrava da minha timidez apalpei-lhe as mamas muito duras depois o seu cuzinho, as suas coxas grossas mas quando tentei passar-lhe a mão pelo sexo, esta apertou os joelhos e disse, quieto menino abusado, e ria, nisto ela começou tirar-me a Tshirt, fiquei nervoso, ela acalmou-me dizendo, tem calma, relaxa, não há problema, embora relutante lá continuamos mas ela não ficou por aí, tirou-me os calções, eu fiquei muito atrapalhado, não tinha cuecas, expliquei-lhe! ela riu, não te preocupes amor, e continuou a beijar-me na boca, e foi descendo até parar os seus lábios no meu pénis e mamou-o (eu estava no Céu) de repente ouço a voz do Frank, haaa, ele já se está a ambientar! Caty deu uma gargalhada e voltou a mamar o pénis, mas eu não me sentia à vontade, o Frank não tirava os olhos de nós, ele entretanto começou a esfregar-se no cuzinho da Caty,e quando reparei ele tinha descido as calças e estava a masturbar-se, com Caty a trabalhar o meu sexo depressa esqueci o Frank mas fiquei surpreso quando este me começou a acariciar-me com uma mão as coxas e as nádegas, e com a outra mão ia acariciando a Gaty, nisto o Frank deitasse e mete a cabeça no meio das pernas de Caty e então o meu queixo caíu, do meio daquelas lindas coxas saiu um enorme pénis, muito teso que entrava e saía ferozmente na boca de Frank, fiquei tão aturdido com aquilo, parecia que me tinham dado uma paulada na cabeça! Frank ficou de quatro e Caty mamava o seu cuzinho, então Frank puxou-me para ele e procurou o meu pénis, deixei-o mamar, pediu-me para me virar e meteu a sua lingua no meu cuzinho, fiquei supreso, não esperava sentir tanto tesão com uma lingua, Caty entretanto meteu-lhe o pénis no cuzinho de uma só vez, enquanto ela bombava no cuzinho do Frank este gemia e lambia avidamente o meu cuzinho.
Entretanto a Caty levantasse e chegou-se a mim e diz-me anda amor, agora és tu!
(breve publico o resto)
11 years ago
