Os vizinhos - 1
Eu tinha *******. Morava num prédio de apartamentos, e a janela do meu quarto no térreo dava de frente para a do quarto dos vizinhos, separada apenas por um muro. Eles eram um casal jovem, Sheyla e José, na faixa dos 30 anos, ele magro, de altura mediana, ela um pouco gordinha, mas bem sexy, morena, da mesma altura. Logo depois que eles se mudaram, nas noites em que eu ficava lendo na cama, comecei a reparar em alguns sons que rolavam de vez em quando.
Eram ruídos de sexo, e eu deixava minha imaginação voar, baseado nas revistas e filmes pornôs que eu sempre assistia na casa dos amigos… Ela gemia e suspirava de um jeito que deixava claro que estava sendo presenteada com sexo oral. Depois de um tempo, os gemidos ficavam mais intensos, eu ouvia barulhos da cama rangendo, e uma respiração mais profundo dos dois, compassada, que ia se intensificando até que chegava o que parecia ser o clímax, primeiro com ele dando um urro bem profundo, depois com ela emitindo um som que parecia o miado de uma gata…
É claro que bati muitas punhetas, excitado com este espetáculo sonoro, até que um dia resolvi ousar mais um pouco, e tentar ****** pela minha janela, que já deixei aberta desde o início da noite.
Logo que começaram os ruídos, procurei um ângulo que me permitisse observar por um dos espaços do muro, que era de tijolos vazados.
A luz estava acesa, mas infelizmente, o vidro da janela era daqueles canelados, que distorcia a imagem… Mas deu pra ver que ela estava nua, deitada na cama, enquanto a cabeça dele ficava entre as suas pernas, e os movimentos que ela fazia de um lado para o outro demonstravam que estava sentindo muito prazer… Apurei mais os ouvidos, e como ela não fazia questão nenhuma de falar baixo, consegui entender frases como “ai amor, chupa meu grelinho bem gostoso”, “quero ficar doida com essa sua língua”, até que chegou um momento em que pediu: “vem amor, me come bem gostoso”...
Daí, pude perceber que ele subia em cima dela, e os dois começavam a se movimentar de forma cada vez mais rápida, até que vinham aqueles sons que marcavam o gozo do casal…
Aquilo acabou virando uma rotina pra mim, pois geralmente era nas segundas, quartas e sábados à noite, e nesses dias eu sempre ficava a postos no meu quarto, com a desculpa que estava estudando para as provas, aguardando que começasse a festa ali ao lado… Só que era sempre com a janela fechada, e às vezes até com a luz apagada, ou apenas com um abajur iluminando tudo… Até que num dia de muito calor, eles deixaram a janela aberta, e assim que percebi, pulei para o espaço que havia entre a meu quarto e o muro, fechei minha janela com todo o cuidado, sem ruído, e ainda arrumei um banquinho para poder olhar pelo buraco…
Depois de alguns minutos, eles vieram pro quarto, e pra minha alegria, não só continuaram com a janela aberta, mas também deixaram a luz acesa… Foi então que eu percebi que havia uma penteadeira com espelho bem ao lado da cama, que tinha o ângulo perfeito pra eu poder observar tudo… Sheyla estava com um baby-doll curto, vermelho, que marcava bem o seu corpo, nos lugares certos. Como eu já disse, era uma gordinha bem gostosa… Conversaram um pouco, depois começaram a se acariciar, e logo ele estava alisando o corpo da esposa, e logo foi baixando as alças do baby doll.
Era a primeira vez que eu conseguia ver o seu corpo, sem a distorção da janela. Seus seios eram de tamanho médio, firmes, e com uma auréola avermelhada em volta dos bicos… Assim que liberou aquelas maravilhas, caiu de boca no direito, e acariciou o esquerdo com as mãos… Ela deu um suspiro, e ficou alisando o corpo do marido, até que chegou no short que ele estava usando e conseguiu baixá-lo, libertando o seu penis que já estava duro… De onde eu estava, pude ver que ela estava masturbando o marido, enquanto ele também lhe tocava uma deliciosa siririca...
Mais um pouco, e ele começou a descer com a boca até sua barriga, tirou-lhe a calcinha, e começou a chupar sua buceta carnuda, como parecia ser de costume em todas as transas do casal (aliás, sempre muito parecidas)... Com a janela aberta, pude ouvir melhor os gemidos e susurros de Sheyla. Estiquei meu corpo mais um pouco, e daí pude olhar por cima do muro, com mais detalhes, bem no momento em que ela pediu pra ser penetrada...
Ela levantava as ancas acompanhando as estocadas do marido, e os dois corpos subiam juntos num movimento contínuo e crescente... Os gemidos também cresceram até que chegou o momento do gozo... Como sempre, tive a impressão de que José chegava ao orgasmo primeiro, com um urro profundo, e Sheyla atingia o seu clímax logo em seguida, ou pelo menos parecia atingir.
Os dois ficaram um em silêncio por alguns momentos, depois José a beijou e foi saindo de cima de seu corpo... Levantou-se, deu uma toalha para ela, e saiu do quarto em direção ao banheiro... Ela se limpou um pouco, sentou-se em frente ao espelho, e começou a pentear seus longos e negros cabelos... De onde eu estava, pude ver o contorno de seu corpo, de costas para mim, o rego se perdendo no meio de suas belas e carnudas nádegas, e ainda tive um vislumbre de seus seios e de seu rosto...
Neste momento, por um descuido meu, nossos olhares se encontraram, ela levou um pequeno susto, e olhou para trás, me pegando no flagra...
Pensei que ela ia gritar, mas não, levantou-se da cama, e, me olhando, deu um sorriso, fez sinal de silêncio com a mão, aproximou-se e foi fechando lentamente a janela, enquanto o marido voltava...
Eu esperei que desligassem a luz, voltei para o meu quarto, e, pensando em tudo o que vi e naquele sorriso enigmático, bati uma deliciosa punheta, tentando entender por que ela havia agido daquela forma.
Esse foi só o começo da história...
Eram ruídos de sexo, e eu deixava minha imaginação voar, baseado nas revistas e filmes pornôs que eu sempre assistia na casa dos amigos… Ela gemia e suspirava de um jeito que deixava claro que estava sendo presenteada com sexo oral. Depois de um tempo, os gemidos ficavam mais intensos, eu ouvia barulhos da cama rangendo, e uma respiração mais profundo dos dois, compassada, que ia se intensificando até que chegava o que parecia ser o clímax, primeiro com ele dando um urro bem profundo, depois com ela emitindo um som que parecia o miado de uma gata…
É claro que bati muitas punhetas, excitado com este espetáculo sonoro, até que um dia resolvi ousar mais um pouco, e tentar ****** pela minha janela, que já deixei aberta desde o início da noite.
Logo que começaram os ruídos, procurei um ângulo que me permitisse observar por um dos espaços do muro, que era de tijolos vazados.
A luz estava acesa, mas infelizmente, o vidro da janela era daqueles canelados, que distorcia a imagem… Mas deu pra ver que ela estava nua, deitada na cama, enquanto a cabeça dele ficava entre as suas pernas, e os movimentos que ela fazia de um lado para o outro demonstravam que estava sentindo muito prazer… Apurei mais os ouvidos, e como ela não fazia questão nenhuma de falar baixo, consegui entender frases como “ai amor, chupa meu grelinho bem gostoso”, “quero ficar doida com essa sua língua”, até que chegou um momento em que pediu: “vem amor, me come bem gostoso”...
Daí, pude perceber que ele subia em cima dela, e os dois começavam a se movimentar de forma cada vez mais rápida, até que vinham aqueles sons que marcavam o gozo do casal…
Aquilo acabou virando uma rotina pra mim, pois geralmente era nas segundas, quartas e sábados à noite, e nesses dias eu sempre ficava a postos no meu quarto, com a desculpa que estava estudando para as provas, aguardando que começasse a festa ali ao lado… Só que era sempre com a janela fechada, e às vezes até com a luz apagada, ou apenas com um abajur iluminando tudo… Até que num dia de muito calor, eles deixaram a janela aberta, e assim que percebi, pulei para o espaço que havia entre a meu quarto e o muro, fechei minha janela com todo o cuidado, sem ruído, e ainda arrumei um banquinho para poder olhar pelo buraco…
Depois de alguns minutos, eles vieram pro quarto, e pra minha alegria, não só continuaram com a janela aberta, mas também deixaram a luz acesa… Foi então que eu percebi que havia uma penteadeira com espelho bem ao lado da cama, que tinha o ângulo perfeito pra eu poder observar tudo… Sheyla estava com um baby-doll curto, vermelho, que marcava bem o seu corpo, nos lugares certos. Como eu já disse, era uma gordinha bem gostosa… Conversaram um pouco, depois começaram a se acariciar, e logo ele estava alisando o corpo da esposa, e logo foi baixando as alças do baby doll.
Era a primeira vez que eu conseguia ver o seu corpo, sem a distorção da janela. Seus seios eram de tamanho médio, firmes, e com uma auréola avermelhada em volta dos bicos… Assim que liberou aquelas maravilhas, caiu de boca no direito, e acariciou o esquerdo com as mãos… Ela deu um suspiro, e ficou alisando o corpo do marido, até que chegou no short que ele estava usando e conseguiu baixá-lo, libertando o seu penis que já estava duro… De onde eu estava, pude ver que ela estava masturbando o marido, enquanto ele também lhe tocava uma deliciosa siririca...
Mais um pouco, e ele começou a descer com a boca até sua barriga, tirou-lhe a calcinha, e começou a chupar sua buceta carnuda, como parecia ser de costume em todas as transas do casal (aliás, sempre muito parecidas)... Com a janela aberta, pude ouvir melhor os gemidos e susurros de Sheyla. Estiquei meu corpo mais um pouco, e daí pude olhar por cima do muro, com mais detalhes, bem no momento em que ela pediu pra ser penetrada...
Ela levantava as ancas acompanhando as estocadas do marido, e os dois corpos subiam juntos num movimento contínuo e crescente... Os gemidos também cresceram até que chegou o momento do gozo... Como sempre, tive a impressão de que José chegava ao orgasmo primeiro, com um urro profundo, e Sheyla atingia o seu clímax logo em seguida, ou pelo menos parecia atingir.
Os dois ficaram um em silêncio por alguns momentos, depois José a beijou e foi saindo de cima de seu corpo... Levantou-se, deu uma toalha para ela, e saiu do quarto em direção ao banheiro... Ela se limpou um pouco, sentou-se em frente ao espelho, e começou a pentear seus longos e negros cabelos... De onde eu estava, pude ver o contorno de seu corpo, de costas para mim, o rego se perdendo no meio de suas belas e carnudas nádegas, e ainda tive um vislumbre de seus seios e de seu rosto...
Neste momento, por um descuido meu, nossos olhares se encontraram, ela levou um pequeno susto, e olhou para trás, me pegando no flagra...
Pensei que ela ia gritar, mas não, levantou-se da cama, e, me olhando, deu um sorriso, fez sinal de silêncio com a mão, aproximou-se e foi fechando lentamente a janela, enquanto o marido voltava...
Eu esperei que desligassem a luz, voltei para o meu quarto, e, pensando em tudo o que vi e naquele sorriso enigmático, bati uma deliciosa punheta, tentando entender por que ela havia agido daquela forma.
Esse foi só o começo da história...
9 months ago