FUI A PAGA DOS MATRAQUILHOS

Agora que o segredo estava cá fora para os três membros do meu grupo de amigos, eu andava satisfeito. Eramos um grupo coeso e tinha a segurança de que a coisa ficaria entre nós A coisa repetiu-se, mas poucas vezes a três, na verdade. O Mário arranjara uma namorada e andava a não querer participar. O Fred tinha treinos e jogos e raramente tinha tempo. Reverti, praticamente ao estadio original de foder com o Helder. Uma vez não houve aulas e fomos a um café. Relativamente perto da casa do Helder. Eramos para ir a casa deste – para eu abrir o meu canal rectal ao esperma deles – mas como Mario queria ser fiel à namoradae por isso não queria ir. O Helder, cheio de fome, insistia “não podes tu, posso eu!” e eu tive de intervir. Disse que a foda não podia estragar a amizade, esse era a regra numero um, e que se ia ser para causa atritos no grupo assim, eu encerrava a loja.

Então acabámos a ir a um café, que sabíamos que na parte de baixo, tipo semi-cave, tinha uma salão de jogos. Na verdade. Uma mesa de matrecos e uma de bilhar. O café era assim algo recôndito e tinha pouca gente. Enrtramos lá e estariam dois clientes, mais o patrão. Pedimos as bolas para jogar matraquilhos, pagava-se uns 20 cents o jogos – algo assim – e pagamos logo um euro para ficar a jogar um bocado. Já renovaríamos por mais uns jogos. Porém, para não estarmos sempre a pagar, não sei quem teve a ideia de meter cadernos, daqueles pequenos de capa preta, à frente das balizas. Deste modo, sempre que a bola aí embatesse, contávamos os golos, mas as bolas não desapareciam de jogo e portanto poderíamos prolongar a partida indefinidamente. Ideia de génio!

Bem, até era…. Mas estivemos lá uma data de tempo, para aí duas horas. Ora, isso deu nas vistas. Tipo ninguém joga duas horas com um euro que dava para 5 partidas. O homem deve-se ter distraído com os clientes, mas quando ficou sem ninguém lá se deve ter lembrado “espera aí! Estão ali 4 marmanjo a jogar matraquilhos há mais de uma hora”. Apareceu ali em baixo e nem hesitou: “Vou chamar a polícia!” a gente “ai não, senhor, por favor”. Ou me pagam aqui 20 euros ou chamo a polícia”. Começámos a ver as carteiras, e nada, tínhamos ao todo uns 4 ou 5 euros. Ele pegou no telefone. “Espere lá, não faça isso! Ai não! Por favor”.

Já não tenho presente quem, mas acho que foi o Mário sugeriu-lhe “podemos resolver as coisas de outra forma?” “Não, não, quero 20 Euros! Ou vem a polícia” O Mário - descaradamente – contrapôs "olhe, é que se aceitar outro pagamento, aqui o meu amigo faz-lhe uma mamada que você não esquece" Eu fiquei para morrer. Tipo, uma coisa era entre nós. Outra era andar a anunciar a outras pessoas. Fiquei mesmo chateado com ele. Eu que ainda duas horas antes o tinha defendido perante o grupo. É a paga que se tem de ser bonzinho.

Eu rejeitei. Aliás, eu fingi que ele nem tampouco estava a falar de mim (looool), não ia admitir a minha paneleirice a um homem que não conhecia de lado nenhum. Mas estava sob pressão. Tripla pressão. A dos amigos que contavam comigo para resolver a situação. A do homem, que queria dinheiro que ninguém ali tinha. A da Polícia, hipotecticamente, vir ali. Eles começaram a pressionar-me "vá lá, safa nos lá" e "opá ja chupaste umas pilas que diferença faz mais uma". Eu só me apetecia que se abrisse um buraco ali no chao e eu desaparecesse. Mas ao mesmo tipo percebi que era uma saída para o problema. O homem pensou que estavamos a gozar e ficou ainda mais furioso, pegou logo no telefone para ligar à policia. Os meus colegas disseram "olhe que é verdade, não estamos a gozar, ele faz. Fazes, não fazes?" Era hora de me decidir. Timidamente, disse que sim.

O dono do café, pousou o telefone, mas meio desconfiado, disse "não sei se acredito. Ninguém sai daqui. Tu, mostra-me lá". Eu pus-me de joelhos e de boca aberta e fechei os olhos. O coração batia a mil com sentimentos contraditórios. Por um lado estava a sentir-me a ser prostituída pelos meus amigos, a ser pressionado para foder com um estranho assim do nada. E por outro.....bem…o mesmo: estava prestes a foder com um estranho assim do nada, a ser prostituído pelos meus amigos...Que coisa mais hot uma puta pode querer?

O meu gene de puta estava todo eriçado mas eu estava de olhos fechados mais por causa da vergonha. Senti umas calças a abrir e depois senti o cheio de piça à frente do nariz. Aqui vem ele. Senti o caralho do homem a entrar me na boca. Sabia mal. O caralho nao estava propriamente lavado e só me apeteceu desisitr, mas...será que podia, sequer? Comecei a chupar para a frente e para trás. Invadiu-me o espírito o incrivel o sentimento de puta de estar a mamar um caralho de um cota desconhecido enquanto sabes que três amigos teus estão a observar. É um misto de vergonha profunda e de putice que te enche de orgulho.

Ele disse qualquer coisa e eu pensei que estava a falar para mim e abri os olhos. Bem, que situação, ali estava eu a mamar um caralho de um cota qualquer, e uns colegas a verem, incrédulos. Fiquei vermelho de vergonha. Mas, na realidade, o que ele estava a dizer era para eles "ok, já percebi que é verdade, podem se ir embora" Eles nem pensaram duas vezes e correram escadas acima. O meu coração agora batia a 4000. Acabara de ficar abandonado na cave de um café com um homem que não conhecia, e os meus “amigos”, nem pensaram duas vezes em me abandonar. As merdas em eles me metiam!

Ele gritou com eles para fecharem a porta do café quando saíssem. Ok, agora estava assustado. Ele gritou para mim "eu disse para parares de mamar?" e eu fiquei quase para chorar. Ele percebeu que eu estava inconfortável e disse "ok, deixa me cá ver se eles fecharam a porta para não entrar ninguém por aqui a dentro" e acrescentou "não te preocupes que eu não te vou fazer mal. quando acabares vais embora tambem"

Ele subiu. Eu fiquei sozinho cá em baixo. Ainda pensei em tentar fugir. A cave tinha umas janelinhas, mas eram pequenas e acho que tinham grades por fora. Ele voltou e tirou as calças completamente e disse me se eu me queria despir ao que respondi "estou bem assim". Ele mostrou me um pacote de manteiga e disse "bem, mas a seguir vais ter de te despir”, e confesso que, burro, nem percebi para que era a manteiga. Tipo nunca ninguém me untara o cu de manteiga, nem sabia que isso era a thing. Ele mandou me despir, eu obedeci, mandou-me por de quatro no cadeirão, eu obedeci.

Rendi-me ao meu destino, mas pedi "ouça, lamba me cu primeiro, senão vai doer muito" quase a implorar. "Lamber????” disse ele indignado “Eu la tenho cara de quem lambe cu de paneleiro?". Eu fiquei com algum medo. pensei que ele ia por à bruta. Mas foi aí que ele sacou da manteiga e me untou o cu, era fria, mas confesso que gostei da sensação. E ainda mais do resultado. Foi nesse dia que fique fã de sexo anal amanteigado. É pena ser muito dficil de tirar depois, mas julgo que é o melhor lubrificante que já usei para sexo anal.

Senti o caralho dele à porta do cu, mas com manteiga, enfim, aquilo entra logo e porra que ele me enfiou até ao talo logo, o filho da puta! Nao teve nenhuma consideração por mim. Quando embateu no fundo – e eu segurei as lágrimas e os gritos - ele soltou um urrar de prazer e disse "ahhhhhhhh que saudades de comer um cu!" completou a informação "na tropa tinha um colega paneleiro como tu que me dava o cu. Mas a minha mulher nao gosta. Ja nao como um cu aos anos". E notava-se que tinha saudades, e eu fui o saco de pancada, ele a vingar-se de anos e anos sem sexo anal, no meu cuzinho apertado. zás!!! toca de enrabar aqui o je.

O homem não teve grandes contemplações por mim. Fodeu-me a seu bel-prazer. Fodeu com gosto e isso excitou me muito. Uma pessoa quando está naquele preparos não tem grande controlo e pior quando tem um gene de puta tão activo como eu e por isso eu soltei a puta interior e pedia lhe "isso! isso! mais forte!". Isso fez brotar dele um entusiasmo jovial, a foder cada vez mais forte. E a manteiga ajudava a que a penetração se fizesse, suavemente, desde a ponta da cabeça, aos colhões, sem esforço.

Digamos que a dívida estava mais que paga e que ele agora até estava com um sorriso na cara e a páginas tantas pegou assim na minha cara virou a para ele deu me um beijo na boca. Completamente out of character para um homem que antes tinha revelado tanto nojo de paneleirice. Idiossincrasias do ser humano, mas também era sinal de que ele estava a gostar. E posso dizer que, apesar de não ser muito dado a beijos, adorei esse beijo. até hoje o recordo

Ele depois pergunta "Sabes cozinhar?" e eu "nao" (sabia mais ou menos, mas achei que ele não tinha nada a ver com isso), ao que ele responde "ah é pena. se soubesse, acho que trocava a minha mulher por ti". Confesso que o pensamento me excitou muito, lá no fundo. Aquela ideia de ser uma housewife de um macho caralhudo que à noite chega para me comer, hmmmm, a mente divagou, mas eu, evidentemente, não verbalizei nada. Ele depois diz me assim repentinamente "Cara ou cu?" e eu não percebi. "Cara ou cu?" Eu, estava na no mundo da lua e demorou para voltar à terra, nem lhe soube responder, ele tirou do cu repentinamente – e o caralho assim arrancado à má fila doi para caralho – virou-me e leitou me a cara toda.

Que vergonha! Que dor no cu! Que prazer. Fui invadido por um misto de emoções. Tinha acabado de dar o cu a um cota que não conhecia de lado nenhum – padrão que repeti imensas vezes mais tarde na minha vida e que acho que tem aqui a sua génese. Voltando à terra, ele de imediato foi sacana. Eu perguntei "onde é a casa de banho?" e ele, rispidamente, "Quê??? vens para aqui jogar matraquilhos à borla e ainda me queres gastar água? nem pensar!"E completou "ou vais assim para casa, ou lambes".

Ainda era um longo caminho para casa e não tive escolha. A passar os dedos na cara, lambi a esporra. Foi mesmo filho da mão o homem, nessa altura. Dessa parte não gostei nada…. Mas… lá está, interiormente, ser tratada como puta é tao bom que a gente acaba a gostar. Havia ali um sentido de submissão que adorei, e que ainda hoje em dia adoro -e busco - em maduros.

Estando de saída ele diz me: "é assim, o tu grupinho está proibido de voltar cá! mas tu vem cá todos os dias por favor!". Eu tive vergonha e não la voltei. Quer dizer..não voltei durante anos, mas um dia - bem mais tarde - fui lá matar saudades, mas isso é história para uma outra vez. O que é certo é que o Helder, que vivia ali perto dizia-me que sempre que lá ia, o homem do café perguntava por mim.
Published by xhalv
2 years ago
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prazersemlimites2 8 months ago
q tesão de puta és ! adorava foder-te!!!!
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ns8094001 2 years ago
Muito bom ,que estoria empolgante e tens jeito para escrever 
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cdnovata
cdnovata 2 years ago
Ja pensas-te em estar com outra? e mais um activo :stuck_out_tongue_winking_eye:
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